CAPÍTULO 5

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Segui o meu caminho em direção a minha casa, já sabendo que se os meus pais soubessem disso não iriam gostar nem um pouco, pois eles eram contra animais

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Segui o meu caminho em direção a minha casa, já sabendo que se os meus pais soubessem disso não iriam gostar nem um pouco, pois eles eram contra animais. Por motivos óbvios de não poder cuidar, e nem acreditar sermos capazes de arcar com as responsabilidades de um animal de estimação, mas não poderia abandoná-lo, alguma coisa dentro de mim, dizia-me para ficar com ele... Como os meus pais sempre chegavam tardiamente, talvez não notariam a presença dele, pelo menos até eu pensar no que fazer.

Carregando o gato, não podia dar-me luxo de caminhar na chuva, comecei a correr segurando-o para não cair, dando algumas pausas para recuperar o fôlego, poderia ir para debaixo de algum lugar e me proteger da chuva, mas já que estava toda molhada, por que não seguir direto para casa? 

Decidi ir andando, acho que não seria nada agradável entrar num ônibus, ou chamar um Uber completamente molhada e ainda por cima levando um bichano no colo, levei cerca de uma hora e meia para conseguir chegar em casa. O felino se tremia todo na jaqueta que a esta altura não sabia se o protegia, ou o deixava mais molhado, abri a porta crente que não teria ninguém, porém paralisei quando vi o meu pai sentado na sala de estar lendo um dos seus livros. 

Assim que fechei a porta, tentei esconder o felino o melhor que pude, para que não o visse. Como poderia ter tanto azar assim? Na verdade, faz sentido, sendo meu aniversário ele iria chegar mais cedo, pelo menos hoje.

— Você sabe o que vou dizer... Mas caso tenha alguma dúvida, adianto-lhe, a sua mãe não vai gostar nada disso. — Tirou os óculos de leitura encarando o gato que havia escondido nas minhas costas.

— Estou sabendo. Ainda assim... queria ter alguém para passar o tempo, com vocês trabalhando eu fico muito sozinha, ele seria uma boa companhia. — Sei que estava usando o lado sentimental do meu pai, porém aquilo não deixava de ser uma verdade.

Com um sorriso discreto fechando o livro, não sei se foi por me ver querendo alguma coisa após vários meses apática, ou apenas por ser meu aniversário e não queria tornar as coisas difíceis para mim, todavia não concordou, apenas disse:

— Não é a mim que precisa convencer, mas sim a sua mãe, agora vá tomar um banho, é se secar, o jantar logo estará pronto, a sua mãe vem para comermos juntos. Deixarei você apresentar o seu novo amigo para ela, vamos ver como isso vai terminar.

— Olhou para o gato nos meus braços, enquanto o bichano passava a língua rosada nos fios do bigode.

Não teimei com ele, balancei a cabeça confirmando, enquanto retirava o tênis encharcado o deixando no canto, fiz o mesmo com a jaqueta, segui com o gato para os meus aposentos em uma das minhas mãos enquanto segurava a jaqueta na outra. No quarto tranquei a porta, joguei a peça que carregava no chão próximo ao cesto, coloquei a bolsa sobre a mesinha de madeira, dentro dela retirei a marmita com o bolo da minha avó e a caixinha de veludo, a mesma estava completamente seca, devido ao forro da bolsa. Guardei a mesma na gaveta da mesinha, retirei o vestido que estava grudado no meu corpo, ficando apenas com as peças intimas.

Fui para o banheiro que ficava dentro do meu quarto e peguei a toalha, sequei os meus cabelos, e em seguida enrolei a toalha no meu corpo, após secar-me, fui até o gato que estava deitado no tapete perto da cama lambendo as patas, peguei a toalha de rosto e comecei a secá-lo. 

Depois peguei secador para deixá-lo completamente seco, os olhos dele eram atentos como se entendesse todas as minhas ações e ficando quietinho, sem miar, fugir, ou arranhar-me, como se fosse parte da família há muito tempo, isso apenas me fazia acreditar que o gato era diferente dos demais, como se tivesse sido adestrado ou coisa do tipo.

Depois peguei secador para deixá-lo completamente seco, os olhos dele eram atentos como se entendesse todas as minhas ações e ficando quietinho, sem miar, fugir, ou arranhar-me, como se fosse parte da família há muito tempo, isso apenas me fazia a...

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Este capitulo tem: 664 palavras

Pessoal aqui termina este capítulo, se gostou deixe seu voto e seu comentário, isso ajuda e incentiva a continuar trazendo o melhor para vocês.

O DESTINO DE KHONSUHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin