Capítulo 36

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Matarazzo 🎭

Namoral mermo tava surpreso pra caralho com os pedidos dela, tinha dito uma vez que ela seria mulher pra casar e eu não estava de caô quando falei esse bagulho.

Eu não podia casar com ela agora, mas eu podia fazer com que ela fosse minha de um jeito mais formal tá ligado?

Continuei olhando pra ela e eu tenho certeza que a porra dos meus olhos tavam brilhando pra caralho. Sentei ela na moto e me encaixei entre as pernas dela.

— Amor fala alguma coisa você tá me deixando nervosa! — falou e eu dei risada.

— Tu tem noção da porra que acabou de me pedir? — passei meu dedão em sua bochecha.

— Tenho amor! Eu quero muito aprender a andar de moto e principalmente aprender a atirar, confesso que no começo eu fiquei bastante assustada mas a adrenalina é tão gostosa. — falou toda empolgada.

— Puta que pariu, onde tu tava esse tempo todo? — olhei pra ela dando um sorriso sincero do caralho.

— Lá em macuco! — gastou e eu dei um tapa na coxa dela.

— Eu ensino o que tu quiser, mas só se tu aceitar meu pedido! — coloquei uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.

— Que pedido? — me olhou confusa.

— Namora comigo minha pretinha? — pedi e ela me olhou sem esboçar uma reação.

— Meu deus, você tá falando sério amor? — segurou meu rosto com as duas mãos.

— Claro pô, queria fazer um bagulho especial pra tu mas não levo jeito pra essas coisas tá ligada? Tu tá mergulhando nesse meu mundo de cabeça e porra tu nasceu pra ser minha mulher! — apertei sua cintura.

— É claro que eu aceito namorar com você Gustavo! — falou empolgada e me puxou para um abraço.

— Vou comprar uma aliança maneira pra nós, não teve um pedido com essas viadagens toda mas o bambolê vai ter! — susurrei em seu ouvido.

— Eu amo tanto esse seu romantismo Gustavo Matarazzo. — se afastou do abraço e me olhou com deboche.

— E eu amo você! Agora vem cá dar um beijo no seu namorado. — puxei ela pelo cabelo e selei nossos lábios.

Puxei o cabelo dela com força e pedi espaço pra sua língua tomando toda pose do nosso beijo. Desci minha outra mão pra sua coxa e entrei por dentro da sua saia apertando sua pele, senti ela gemer contra meus lábios e passei levemente meu dedão na sua calcinha vendo o quanto ela tava molhada.

Separei nossos lábios quando a falta de ar se fez presente e percebi a respiração dela meio desregulada.

— Tu tá doida pra me dar não é filha da puta? — puxei seu cabelo formando um rabo de cavalo e fiz ela olhar dentro dos meus olhos.

— Eu estou mesmo — confessou com a voz ofegante e apertou meu pau por cima da bermuda — E você parece que tá doido pra me foder! — deu um sorrisinho.

— Você tem razão, mas vou te mostrar isso dentro da nossa casa, não quero dar um show de putaria ao vivo para os moradores do meu morro. — peguei ela no colo e entrei pra dentro de casa.

Eu não tava nem aí que a moto tinha ficado do lado de fora, ninguém é doido de roubar essa porra.

Meu único foco no momento era a mulher em meus braços, tranquei a porta com pressa e subi com ela até o andar de cima.

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