Capítulo 89

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Matarazzo 🎭

Três dias depois aqui estou eu em frente ao filho da puta que ousou tocar na minha mulher, nesses dias que se passaram eu me certifiquei somente em dar todo meu apoio pra ela, enquanto isso os moloques ficaram encarregados de puxar toda a ficha do pau no cu jogado no chão a minha frente.

Descobrimos que seu nome é Lorenzo Albuquerque, tem trinta e dois anos, mora na zona sul, é casado a nove anos e tem uma filha de sete anos. O que me deixou mais puto ainda, essa criança não merece saber que tem um pai estuprador.

Me ajoelhei bem na sua frente e na mesma hora o arrombado abaixou a cabeça cuspindo sangue, antes de eu chegar o Ribeiro tinha quebrado todos os dentes dele e eu tinha achado é bem pouco.

— Olha pra mim filho da puta! — enfatizei destravando a minha arma.

— Me solta pô, prometo que vou embora e vocês nem vão saber de mim. — levantou a cabeça e me encarou morrendo de medo.

— Por um acaso tu soltou a minha mulher quando ela pediu? — ironizei vendo ele engoli em seco — Agora estende a porra da mão! — pedi e o arrombado recusou colocando as mãos para trás.

Acenei para o Ribeiro e ele deu o facão na minha mão, logo em seguida foi até o arrombado e segurou o pulso dele com força.

— Isso é por mexer na minha mulher, seu pau no cu! — segurei o facão e acertei seu pulso com força arrancando sua mão, ele gritou de dor e o Ribeiro saiu de perto dele.

— Você vai mesmo me matar? Eu sou pai de família porra. — gritou pela dor e eu só soube rir da cara desse arrombado.

— Agora tu se preocupa com sua família? Eu tô é fazendo um favor para a Sofia! — citei o nome da filha dele e o pau no cu me olhou com os olhos esbugalhados.

— Não fala da minha filha seu corno, você não sabe de nada, a sua mulher tava doida pra me dar aquela bucetinha! — gritou que nem um maluco.

A porra do meu sangue ferveu quando ele ofendeu a minha pretinha, o que me fez atirar em sua perna, fazendo o mesmo gritar mais uma vez de dor. Me ajoelhei novamente em sua frente e segurei a gola da sua camisa em seguida dei um soco bem forte em seu maxilar, deslocando o mesmo. Esse pau no cu pode falar o que quiser de mim, mas eu não iria deixar ele ofender a minha mulher.

— Tu pensa duas vezes antes de abrir essa boca imunda pra falar da minha mulher! — encarei ele com raiva — Não vou deixar tu ofender ela desse jeito — soltei ele com brutalidade — Por isso quero te deixar um recadinho, tu mexeu com a mulher errada. — levantei do chão e chutei a perna dele com força.

— Isso tudo é por causa de mulher? — deu uma gargalhada e eu fiquei só observando de braços cruzados — Cara, se você quiser eu te ofereço a minha, ela é bem gostosinha sabia? Aí você me libera e a gente fica de boa! — falou na maior naturalidade.

— Tu tá se ouvindo porra? — olhei pra ele cheio de ódio.

— Qual é cara? A minha mulher é uma loirona de olhos azuis, tenho certeza que faz o seu tipo — me encarou — Ou se preferir eu te vendo a minha filha como dívida, deixo você fazer o que quiser com ela! — gargalhou e eu senti nojo desse arrombado.

Eu neguei a cabeça totalmente indignado, a filha desse pau no cu é só uma criança pô. Encarei bem os olhos dele e atirei na parte mais letal da sua coxa, queria que ele sofresse pra caralho e sentisse muita dor. O arrombado gritou de dor enquanto perdia muito sangue, tenho certeza que ele não vai aguentar por muito tempo.

— Souza, tu sabe o que nós fazemos com estupradores aqui na favela né? — perguntei para ele o o mesmo me deu um sorrisinho.

— Dizem que... — pegou um cabo de vassoura e quebrou bem no meio jogando o outro pedaço no mato — Costumam fazer de mulherzinha! — caminhou até o arrombado e ele olhou para nós dois com os olhos esbugalhados enquanto tentava se arrastar com a perna toda fodida.

— Vai com essa porra pra longe de mim caralho, eu não estuprei ninguém. — gritou tentando se arrastar mais uma vez.

— Alguém já falou pra tu que tocar em uma mulher sem o consentimento dela também é estrupo? — Ribeiro perguntou encarando ele cheio de ódio.

— Cala boca seu merda, eu não te perguntei caralho nenhum! — gritou e o Ribeiro deu um sorriso debochado.

— Cala boca boca você, olha como tu fala com o meu parceiro! — chutei seu estômago com força fazendo ele cuspir sangue — Anda logo com isso Souza, quero ver esse estuprador de merda virar mulherzinha enquanto grita por socorro. — cruzei meus braços e fiquei só esperando.

Souza encarou o arrombado com raiva e bateu com o cabo de vassoura em suas costas fazendo ele se inclinar todo pra frente. Observei o Souza abaixar as calças do pau no cu e logo em seguida enfiar o cabo nele sem um pingo de piedade, enquanto o mesmo se contorcia de dor e xingava a gente de tudo quanto é nome.

— Já tá bom Souza! — falei firme e ele parou jogando o cabo todo ensanguentado no mato.

Acenei em agradecimento e ele chutou as costas do arrombado fazendo o mesmo cair no chão igual um merda.

— Você é um desgra...çado e todos vocês vão para o infer...no! — falou com a voz entre cortada por causa da dor.

— Pode ter certeza que tu vai primeiro. — dei dois socos fortes em sua mandíbula terminando de quebrar ela.

— Já que eu vou morrer eu quero que você saiba de uma coisa — encarou meus olhos e tentou manter a postura — Eu amei passar a mão no corpo da sua mulher, os peitos dela estavam bem durinhos e toda vez que ela gritava por socorro me deixava com mais tesão ainda! — tentou rir mas a tosse misturada com sangue impediu — É uma pena eu não ter ido até o fim, eu tenho certeza que não iria me arrepender de ter comido aquela pretinha gostosa! — encarei ele com todo ódio que eu estive acumulando por todos esses dias e apontei minha arma para sua barriga disparando duas vezes seguidas.

— Isso é por ter passado a mão na minha mulher! — chutei bem forte onde eu havia atirado — Isso é por ter chamado ela pelo apelido que eu dei! — chutei seu rosto com força.

Ele gritou de tanta dor e eu não aguentava mais olhar pra cara desse arrombado, eu estava sentido nojo pelo que ele fez com a minha mulher e pela sua família em ter um pau no cu desse como marido e pai. Eu iria fazer um favor para elas duas matando esse desgraçado.

— E isso é por ter passado a mão na buceta da minha mulher! — dei um tiro em seu pau e seu grito ecoou por toda salinha.

Acenei para o Ratinho e ele me estendeu o galão de gasolina, eu joguei todo líquido no corpo desse pau no cu e em seguida acendi um fósforo olhando a chama se formar.

— Te vejo no inferno seu filho da puta! — joguei o fósforo nele e rapidamente seu corpo ficou coberto de chamas.

Ele começou a se debater e a gemer de dor, o mesmo se jogou no chão e começou a agonizar enquanto eu olhava seu corpo coberto de chamas com um sorriso satisfeito no rosto. Eu não conseguia sentir nem um pingo de pena e sim satisfação por ter vingado o que ele fez com a minha mulher.

Eu falei para a minha pretinha que ele iria pagar e eu cumpri com a minha palavra!

×××

Oi leitores fav!

Eu disse que iria tentar postar essa madrugada né? Pois bem, aqui estou eu cumprindo com a minha palavra! Espero de verdade que eu tenha superado as expectativas de vocês.

Apartir do próximo capítulo nós começamos a contagem regressiva...

Beijoos e agora sim... Até terça! 💋

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