Capítulo 66

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Matarazzo 🎭

Acordei com o despertador tocando as sete em ponto e desliguei na mesma hora, estava cheio de bagulho pra resolver na boca e não queria acordar a Ana Luiza tão cedo.

Olhei pra ela deitada na cama somente com o lençol cobrindo seu corpo nu e foi impossível não sorrir ao lembrar da noite de ontem, assim como eu ela também tinha meses sem transar e sendo bem sincero mermo, eu tava tão cansado quanto ela, mas minha prioridade foi cuidar dela e só depois me cuidar, eu amo essa mulher e ela vai sempre estar acima de qualquer coisa.

Levantei da cama sem fazer barulho e fui direto para o banheiro, tirei a cueca que era a única peça que eu vestia e logo em seguida entrei no box, liguei o chuveiro no frio e relaxei meu corpo sentindo meu peito arder um pouco, olhei pra baixo e vi a marca das unhas da minha pretinha, pelo menos os arranhões valeram a pena.

Depois de alguns minutos desliguei o chuveiro e saí do box enrolando a toalha em volta da minha cintura, parei em frente ao espelho e neguei ao ver o estado deplorável que minha barba se encontrava, precisava fazer essa porra urgente. Peguei a navalha e com a ajuda da espuma de barbear alinhei toda minha barba e cavanhaque deixando do jeito que eu e minha pretinha gostava.

Assim que terminei enxuguei todo meu rosto e dei um sorriso satisfeito. Caminhei novamente para dentro do quarto e ao olhar pra cama vi minha mulher sentada na cama me encarando com a carinha toda amassada, desci o meu olhar para seu corpo e dei risada ao ver que o lençol só cobria da cintura pra baixo deixando seus peitos amostra me dando uma bela visão das marcas que eu havia deixado ali.

— Que carinha é essa minha preta? — perguntei voltando a encarar seu rosto.

— A minha buceta tá doendo e eu não consigo fechar minhas pernas! — choramingou e só agora eu percebi que ela estava sentada de pernas abertas.

— Oh meu amor desculpa, não queria te machucar desse jeito, quer que eu passe alguma pomada pra aliviar a dor? — me aproximei e sentei ao seu lado na cama.

— Você falando desse jeito me fez  parecer uma criança. — falou soltando uma risadinha.

— Tu sabe que essa não foi minha intenção, só quero cuidar de você, afinal eu causei isso né? — falei colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.

— Mas você já cuidou ontem amor, não é justo! — cruzou os braços e eu dei risada.

— Eu não me importo de cuidar da minha mulher, agora deixa de birra e deita aí que vou procurar a pomada pra passar em tu. — beijei sua boca e me levantei da cama.

Ela deitou na cama como eu havia pedido e eu fui até a mala que fica os produtos dela de cuidado com a pele, depois de muito procurar achei a bendita pomada e voltei para perto dela.

— Tira o lençol do corpo e continua com as pernas abertas! — falei me sentando na ponta da cama de frente pra ela.

— Tá bom. — sua voz saiu baixinha e meio relutante ela fez o que pedi.

Desci meu olhar para sua buceta e me xinguei mentalmente ao ver seu estado, a sua virilha estava completamente vermelha e seus lábios grandes bastante inchados, agora eu consigo entender porque minha pretinha estava sentindo dor e não conseguia fechar as pernas.

— Me desculpa por isso tá meu amor? — olhei pra ela e passei levemente meu dedo na sua buceta escutando seu gemido de dor.

— Está muito feio né? — perguntou fazendo aquele maldito biquinho.

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