Capítulo 71

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Ana Luiza 💋

Eu não podia conter o tamanho da minha felicidade, depois de meses finalmente eu estava aprendendo a atirar, confesso que quanto mais eu acertava as garrafas mais feliz eu ficava e saber que o Gustavo estava orgulhoso de mim me deixava radiante.

Eu queria mesmo era ter aprendido a atirar com um fuzil, mas segundo meu namorado era melhor eu ir com calma, então o que me restou foi obedecer, afinal ele tinha muito mais experiência e com toda certeza do mundo sabia o que estava falando.

O Gustavo havia me ensinado todos os tipos de movimento e defesa pessoal, não me deu um descanso até que eu conseguisse desarmar ele por completo, o que não foi nada fácil porque esse homem parecia um porte, ele levou bem a sério o lance de que poderia ser qualquer pessoa no lugar dele.

Agora eu estava suada e deitada no chão com a respiração mega ofegante enquanto ele estava em pé e sem camisa jogando uma garrafinha de água na cabeça e no próprio corpo, uma cena bem sexy de se observar daqui do chão.

— Quer um babador? — perguntou me olhando completamente estirada no chão.

— Quero, assim eu enxugo esse suor no meu corpo! — debochei e ele riu.

— Eu deveria ter te cansado muito mais filha da puta. — deitou ao meu lado.

— Prefiro quando você me cansa de outro jeito! — me virei de lado e apoiei minha cabeça no peito dele.

— Safada do caralho. — deu um tapa na minha bunda e eu gemi baixinho.

— Que você é apaixonado! — sentei no seu colo e ele segurou na minha cintura.

— Sou mermo! — apertou minha cintura e eu inclinei meu corpo pra frente.

— Eu também sou apaixonada por você. — susurrei em seu ouvido.

— Bom saber minha pretinha. — puxou os cabelos da minha nuca e beijou meu pescoço.

— Porra, beijo no pescoço é covardia meu amor. — arfei e ele riu contra minha pele.

— Mas tu gosta que eu sei! — falou com convicção e desceu a mão pra minha bunda me fazendo rebolar em seu colo.

— Gusta...vo. — gemi o seu nome e apertei os ombros dele com força.

— Shi... Fica quietinha! — falou intensificando mais o nosso contato me fazendo sentir o pau duro dele entre minhas pernas.

— Você tá me fazendo ficar com tesão amor. — fiz biquinho e rebolei mais rápido.

Gustavo deu um sorriso vagabundo e tirou a mão esquerda da minha bunda subindo para o decote do meu top, me pegando totalmente de surpresa ele puxou meu top pra cima deixando meus seios livres só pra ele, encarei seus olhos e franzi a testa quando vi ele bebendo uma boa quantidade da água gelada que havia na garrafinha.

Ele deu mais um dos seus sorrisos maliciosos e inclinou a cabeça até um dos meus seios, ao sentir sua boca em contato com o bico do meu peito soltei um gemido baixo, seus lábios estavam gelados deixando a sensação gostosa pra caralho e agora eu sabia porque o filho da puta bebeu aquele tanto de água.

— Pu..ta que pariu Gusta...vo. — gemi jogando minha cabeça para trás enquanto ele sugava um peito com força e apertava o outro.

— Rebola essa bunda no meu pau enquanto eu chupo esses seus peitos deliciosos vai minha preta! — pediu e beslicou um dos meus mamilos me fazendo gemer ao sentir uma dorzinha gostosa.

— Gusta..vo! — arfei e começei a rebolar mais rápido em seu pau como ele havia pedido.

— Papo reto pra tu, eu tô a ponto de te jogar nesse chão e te foder aqui mermo. — apertou meu pescoço e beslicou mais uma vez um dos meus mamilos.

— Então me joga e fode! — falei entre gemidos e ele deu um sorrio todo vagabundo.

Ele deu impulso pra frente e me deitou no chão ficando entre minhas pernas, com bastante agilidade ele tirou meu top e desceu a mão até minha buceta.

— Eu aposto que tu já está molhadinha. — falou passando o polegar na minha buceta por cima do short que eu usava.

— Porque você não tira a prova hum? — provoquei encarando os olhos dele.

— Pois é isso mermo que eu vou fazer! — umideceu os lábios com a ponta da língua e levou os dedos até a barra do meu short.

Eu abri mais as minhas pernas e inclinei meu quadril pra cima na tentativa de fazer ele remover mais rápido aquele short apertado do meu corpo.

Mas quando o short estava passando pela minha bunda escutamos passos subindo a escada, o Gustavo subiu meu short com pressa e começou a resmungar vários palavrões. O Ribeiro apareceu no último degrau e olhou pra gente com uma expressão bem séria.

— Tá fazendo o que aqui filho da puta? — olhou pra ele mais sério ainda.

— Primeiro manda sua mulher cobrir a porra dos peitos dela! — Ribeiro apontou pra mim e eu esbugalhei meus olhos.

O Gustavo olhou pra ele com raiva e levantou do chão pegando a sua camisa em cima do muro e jogando na minha direção. Vesti a camisa toda envergonhada e bebi a água que estava na garrafinha pra tentar esconder a vergonha que eu estava sentindo.

— Maldito dia que fui te dar liberdade. — falou olhando pra ele de braços cruzados.

— Foi mal por atrapalhar a foda de vocês, mas eu preciso te falar um bagulho sério e tu não atendia a porra do celular. — Ribeiro falou ainda de cara séria.

Eu olhei para e expressão fechada dele e fiquei completamente confusa, o Ribeiro era a pessoa mais brincalhona que eu conheço e desde que ele entrou aqui estava todo sério e não fez uma piadinha se quer, tinha algo de muito grave acontecendo e só pelo olhar do meu namorado ele também percebeu isso.

Bom, independente do que esteja acontecendo é algo deles e eu não quero me intrometer nesse assunto, a não ser que o Gustavo ache necessário me contar.

— Acho que já deu nossa hora né amor? — me levantei do chão ficando ao lado dele.

— Deu sim, depois a gente continua todo o resto. — deu um beijo na minha testa e voltou a olhar para o Ribeiro.

— Eu vou subir pra boca, deixa a Analu e casa e vai direto pra lá jaé? — Ribeiro perguntou.

— Jaé parceiro! — falou e nós três descemos as escadas saindo daquela casinha.

O Gustavo trancou a porta da casinha e logo depois subiu na moto, eu montei na garupa e ele começou a pilotar todo calado.

— Amor, você pode me deixar no bar da dona Lurdes? Eu vou comprar um almoço e depois eu subo andando mesmo! — falei olhando pra ele pelo retrovisor da moto.

— Posso sim minha preta. — falou e logo depois cortou algumas ruas.

Minutos depois ele estacionou a moto em frente ao bar da dona Lurdes e eu desci apoiando as mãos no ombro dele.

— Toma cuidado lá tá bom? — passei a mão no seu rosto e ele deu um sorrisinho.

— Tá bom! — me deu um selinho demorado.

Assim que nos afastamos ele piscou o olho pra mim, ligou a moto mais uma vez e subiu pilotando morro acima. Eu só espero que nada de ruim tenha acontecido.

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Oi leitores fav!

Sentiram minha falta? Espero que sim hein... Eu tinha prometido uma maratona a vocês, mas se depender disso vai demorar muito pra eu escrever e finalizar todos os capítulos.

Então como a autora de vocês é muito boazinha vai soltar os dois capítulos um pouco mais cedo do que sempre solta, e 20:30h sem falta solta o segundo tá bom?

Atração Perigosa Onde as histórias ganham vida. Descobre agora