Capítulo 85

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Ana Luiza 💋

Depois de alguns minutos terminamos nosso banho e saímos do banheiro juntos. Eu caminhei até minha mala e percebi o Gustavo fazendo mesmo indo até a dele que estava do outro lado do quarto.

Revirei minha mala inteira e finalmente achei algo que me agradasse de verdade. Vesti um biquíni azul turquesa que ficava lindo no meu corpo e deixava a tatuagem na minha virilha exposta, um short de crochê branco e na parte de cima resolvi ficar somente com o biquíni.

Penteei todo meu cabelo deixando solto e depois fui até minha necessaire, peguei um leave-in e espalhei por todo comprimento, até porque eu não estava nenhum pouco afim de danificar meu lindo cabelo com o cloro da piscina. Passei desodorante, espirrei um perfume fraquinho e só depois que terminei percebi que o Gustavo estava sentado na cama mexendo no celular.

Ele estava gostoso pra caralho usando somente uma bermuda de praia na cor preta, cruzei meus braços e passei a língua nos meus lábios enquanto babava nele na maior cara de pau mesmo.

— Se tu continuar me olhando com essa sua cara de safada eu vou te jogar nessa cama e te comer mais uma vez! — falou com um sorriso malicioso e se escorou na cama fazendo seus músculos se contraírem e deixarem ele um gostoso.

— Hum...! — engoli em seco — Acho melhor a gente descer né? — desconversei e ele riu se levantando da cama e vindo até mim.

— Melhor mermo, porque se eu te comer mais uma vez não vou aliviar pro seu lado! — falou apertando meu pescoço de leve.

— Por isso mesmo, não quero ficar com a buceta esfolada que nem daquela vez. — falei e ele riu negando com a cabeça.

— Então vamos descer, preta! — deu um tapa na minha bunda e me colocou na frente do seu corpo me fazendo caminhar junto com ele pra fora do quarto.

A gente desceu as escadas juntos e eu percebi que a casa ainda estava muito silenciosa, mas eu sei que esse silêncio não vai permanecer por muito tempo, é só o pessoal chegar que a putaria começa.

— Vou na área da piscina, tu vai junto comigo? — Gustavo perguntou quando já estávamos no final da escada.

— Não, eu vou ver se tem alguma coisa pra fazer na cozinha. — falei e ele riu.

— Então jaé, te amo sua gostosa do caralho! — deu um tapa na minha bunda e caminhou na direção contrária.

— Também te amo! — falei e ele virou a cabeça piscando o olho pra mim.

Dei risada e caminhei em direção a cozinha, encontrando a minha mão de frente para pia temperando algumas carnes.

— Bom dia mamis! — me aproximei e dei um beijo na sua bochecha.

— Pra você o dia desse ter sido muito bom mesmo, começou daquele jeito. — falou me olhando por cima do ombro.

— Mãe? — chamei sua atenção e ela riu.

— Mas filha, você é muito escandalosa! Não poderia ter gemido um pouco mais baixo não? — falou se virando de frente pra mim.

— Ah claro, como se fosse possível controlar os gemidos quando ele me fode! — debochei e ela arqueou as sombrancelhas.

— Limites, Ana Luiza, limites! — falou pausadamente e eu dei risada.

— Você que começou! — dei de ombros e ela jogou um pano de prato no meu rosto.

— Para de falar e vem me ajudar a temperar o resto das carnes, seu pai já tá ligando a churrasqueira e eu preciso adiantar. — falou e eu me aproximei dela na pia.

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