Capítulo 22

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      Hugo estava andando pelos corredores da loja de móveis

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      Hugo estava andando pelos corredores da loja de móveis. Ele procurava por uma cama de casal, nada muito luxuoso mas também, de qualidade. Deitou-se em vários colchões, mas nenhum o agradava. Ele sempre achava que o de casa era melhor. Acabou comprando um que considerava menos pior e um colchão de solteiro. Para que, ele ainda não sabia. Foi até o caixa, onde pagou tudo em cartão de crédito e pagou uma taxa bem alta para os funcionários levaram as coisas hoje mesmo, pelas 5h da tarde.

     Saiu da loja e entrou no carro, rumo à loja de armas e caça. Ao entrar nessa loja, ficou intrigado com o exagero de animais empalhados. Ele era um monstro, mas detestava bicho morto em cera.


- Boa tarde, senhor. No que posso ajudar? - Perguntou um senhor de idade.

- Olá, boa tarde.

- Boa tarde. - Repetiu o senhor de 50 anos que estava no balcão de armas, no mostruário basicamente.

- Gostaria de ver uma arma de caça de longa distância e também algumas correntes.

- Claro, por aqui. - Disse ele, levando primeiro até as correntes e cordas.

- Nosso material é do bom. Forte, de qualidade e de aço. Temos de prata também. Embora o valor seja alto, ele vale. - Falou o homem, antes mesmo do Metamorfo responder apressado.

- Quero de prata. As melhores que tiver. E dois pares de aço. - Falou ele, apontando para umas bem compridas.

- Claro, senhor. Um minuto. - Disse o dono empolgado, era uma grande venda.


     Enquanto o humano embrulhava tudo, Hugo dava uma boa olhada nas armas. Ele viu também um calendário que tinha fases da lua e lembrou das superstições humanas sobre caça na lua certa. Focando de novo nas armas, ele entendia muito bem sobre elas. Eram umas das suas melhores amigas, depois de seu canivete. Ele tinha escolhido uma espingarda quando o homem voltou.

- Já escolheu? - Perguntou o humano, apontando para o mostruário.

- Sim, esta aqui. As munições também, por favor. - Disse ele, enquanto esse deixava uma caixa de madeira em cima do balcão.


      O homem guardou a arma em uma capa e as munições. Entregou a ele com uma nota da loja e Hugo pagou por tudo. Deu exatamente, vinte e cinco mil dólares. Saiu da loja deixando o dono feliz. Guardou as coisas no carro, na parte de trás e ligou o carro. Ele seguiu rumo ao mercado. Estacionou em uma vaga aleatória e entrou.

      Lá dentro, ele andava com um carrinho de compras. Pegava um pouco de tudo. Verduras, ovos, leite, cereais, frutas, carne, bacon, macarrão, peixes variados, comida semi-pronta e bebida como vinho tinto, branco e cerveja. Foi para o caixa, pagou tudo e voltou ao carro. Guardou a arma e as algemas no porta malas, deixando as compras no banco de trás. Era uma caminhonete grandinha, mas discreta.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Where stories live. Discover now