Capítulo 86

562 58 11
                                    

       Quando o dia amanheceu, Hugo acordou primeiro que a esposa e a filha

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

       Quando o dia amanheceu, Hugo acordou primeiro que a esposa e a filha. Ele se levantou, foi para o banheiro da suíte onde fez suas necessidades, escovou os dentes, lavou o rosto, penteou o cabelo e saiu. Ele abriu a janela do quarto para o ar entrar. Ligou o ventilador que tinha pegado do porão e ligou, refrescando mais o quarto.

      O dia amanheceu quente, o que era bom pois as roupas que se usava eram mais leves e menos escuras. Fez um café da manhã com torradas e café. Deixou três para Kelly e comeu cinco. Deixou a mesa posta e escreveu um bilhete, dizendo que iria caçar, pois estava precisando. Disse também que passaria no hospital para pegar mais bolsas de sangue. Deixou o bilhete em cima da mesa ao lado do prato. Pegou as chaves do carro e saiu de casa, trancando a porta. Jogando a chave por baixo da porta, para dentro.


      Entrou no carro assim que o destravou. Ligou o rádio e saiu floresta à fora, cantando pneu. Ele estava animado, queria matar alguém para extravasar. Pela estrada, ele lembrou-se que era dia. Mas isso não lhe impediria de matar uma vítima em potencial. Parou o carro um pouco antes de chegar ao meio da estrada. Desceu e trancou o veículo, levando as chaves com ele. Adentrou a mata e para sua surpresa, se deparou com um lugar bem diferente do que ele se recordava.

    

     O lugar era muito bonito. As árvores eram pinheiros imensos, de troncos largos e deixavam o lugar com uma paisagem encantadora, mesmo sendo uma vegetação mais seca. Correu floresta adentro, sentindo o calor da luz do sol tocar sua pele. O cheiro dos animais selvagens, o ar puro que vinha do ar aberto. Chegando mais para dentro, ele percebeu que aquela floresta acabava no começo de dunas de areia. Intrigado, continuou andando.

        Depois de cerca de uns quarenta minutos, chegou a praia. Era imensa, porém muito deserta. Andando pela areia, ele sentia a agradável sensação da água morna batendo em seus pés. Não havia conchas, o que lhe fazia se perguntar como elas se formavam e porque nem todas as praias tinham. Distraído em pensamentos, ouviu gritos desesperados. Atento, ele procurou seguir os tais gritos, correndo na direção da qual achava estar se aproximando. O que ele não sabia, era que os gritos eram de dor e sofrimento. Chegando ao local dos sons, Hugo presenciou um homem estrangulando uma mulher enquanto a estuprava.


- Ora, ora, ora! Se não temos aqui um tremendo idiota! - Gritou Hugo aplaudindo, puxando o cara de cima da moça que tremia.

- Aqui querida, se cubra. - Disse o Metamorfo, tirando a camisa para dar a ela.


- Seu merda! - Gritou o humano tentando dar uma facada em Hugo.

- E você, temos coisas a tratar. - Disse ele, pegando-o pelo pescoço.

- Me... Solta.... Não.... Consigo... Respi... Rar! - Dizia ele com dificuldade uma vez que Hugo estava o matando, sufocando-o.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora