Capítulo 30

2.7K 213 19
                                    

     No meio da noite, Kelly acordou e sentiu uma respiração próxima a sua

Rất tiếc! Hình ảnh này không tuân theo hướng dẫn nội dung. Để tiếp tục đăng tải, vui lòng xóa hoặc tải lên một hình ảnh khác.

     No meio da noite, Kelly acordou e sentiu uma respiração próxima a sua. Era ele, Hugo. Ele estava na cama com ela. Mas como ela havia vindo até ali?

"Ele deve ter me trazido e acabou pegando no sono. Ele nem parece o tipo de Demônio que é quando está assim, dormindo." - Pensava ela, saindo da cama de mansinho.


      Foi até o banheiro, onde fez suas necessidades. Lavou a mão e voltou para cama, mas ele havia sentido a falta dela. Ela se aninhou em seus braços e ele beijou sua bochecha várias vezes, dizendo que ela era linda e que estava feliz por tê-la conhecido. Kelly quase chorou, mas o beijou de leve nos lábios, antes dele voltar a dormir. Ela pensava no que ele dizia.

   "Sabe, eu também fico feliz em ter conhecido você. Podíamos ter pulado alguns coisas ruins, mas talvez sem elas, eu não teria entendido você tão bem, como entendo agora. Também gosto de você, Hugo." - Pensou ela, adormecendo com ele.

    Pela manhã, eles ficaram na cama, enrolando para não levantar. Abraçadinhos, eles falavam sobre coisas felizes e Kelly acabou contando sua parte triste da história. Sobre a perda dos pais e do irmão, o abuso do tio e tudo que precisou superar no orfanato. Até que conheceu Charles Dickens e as coisas iam bem. Contou que eles se davam bem, mas andavam brigando muito e tinham se divorciado. Mas acabaram voltando e pretendiam ter um filho ou mais.


- Você não quer mais? - Perguntou ele quando ela terminou de dizer.

- O que? Ter filhos? - Perguntou ela.

- Isso.

- Não sei dizer. Ainda sou nova, tenho trinta anos, mas também não posso esperar muito. - Riu ela.

- Se quiser, podemos resolver isso. - Brincou ele, fazendo cócegas nela.

- Para! Vou acabar fazendo xixi na calça. - Resmungou ela, rindo sem parar.

- Daí eu te levo para o banho e fazemos um bebê. - Disse ele brincando, mas ela o encarava séria.

- Desculpe. - Disse ele, parando com o assunto e com as cócegas.

- Tudo bem. Mas acho que um filho não deve fazer por fazer. Tem que ser planejado e desejado, de verdade. - Contou ela, desejando depois de meses, ser mãe.

- Concordo com você. Quer tomar café? - Perguntou ele, sem ideia do que dizer para a situação não ficar ainda mais desconfortável.

- Pode ser. - Respondeu ela.


     Ele a ajudou a arrumar a cama e depois passou o café, arrumando a mesa. Ela trocou o pijama por uma roupa de casa, porém, bonitinha. Jeans escuro, camiseta, casaco de tricô e botas. Depois eles tomaram café da manhã juntos, continuando a conversar sobre supostos nome de crianças. Ela ria dos nomes estranho de filmes que ele dizia, e ele ria dos nomes de filme de romance que ela sugeria. A manhã passou rápida e o dia também.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ