Capítulo 83

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      Apreciando a companhia um do outro, Hugo e Kelly conversavam sem se preocuparem

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      Apreciando a companhia um do outro, Hugo e Kelly conversavam sem se preocuparem. Deitados sobre um edredom no quintal, eles faziam carinho na bebê e brincavam com ela. A pequena Esther sorria ao ouvir as vozes dos seus pais e vendo as caretas que eles faziam.

- Bateu fome? - Perguntou Hugo a Kelly.

- Não amor, mas podíamos fazer um lanche, porque o clima está super gostoso. - Disse ela respirando fundo, sentindo o ar puro.

- Verdade. Já volto, relaxa que eu vou arrumar algo. - Disse ele levantando do chão e colocando os sapatos, entrando em casa.


       Na cozinha, Hugo pegou maçãs, bergamotas, uvas na geladeira, suco e bolachas que tinha no armário. Colocou num prato grande e levou lá fora com dois copos de vidros. Ele arrumou ao lado de Kelly e se sentou de volta. Ela pegou uma maçã para comer, enquanto ele servia-lhe um copo de suco. Serviu e lhe entregou, pegando um pouco a bebê no colo. Ele a segurava com um pouco de medo de machucá-la, porém Kelly o confortou dizendo:

-Amor, relaxa. Ela não vai quebrar. - Riu ela.

- É que ela é tão pequenininha e mole, que dá medo de machucar. Ela é tão linda... - Comentou ele, abraçando a pequena que babava em seu rosto.

- Sim. Os bebês crescem rápido, então é bom aproveitarmos enquanto ela é assim, picoruxa! - Disse Kelly, fazendo carinho na cabeça da filha que tinha um pouco de cabelo preto, bem liso.

- Espero que ela fique sempre criança.... Quer dizer, deve ser complicado ver a filha namorando... - Disse ele, tentando imagina-la adolescente.


- Querido, isso é normal. E você vai ter que ser de boa, porque tudo que uma garota não quer, é um pai chato que fica brigando, porque ela gosta de um garoto. Ser amigo, conversar e esclarecer as coisas conforme ela cresce. Mas não se preocupa, porque até lá, ela vai ter que primeiro deixar a frauda! - Disse ela rindo, ao ver que a frauda da pequena estava cheia, passando um pouco de coco na roupinha dela, manchando de sujeira nas costas.

- Filha, você devia avisar o pai, que coisa feia. - Disse ele rindo, meio sem jeito do que fazer.

- Vou buscar a bolsa de fraldas e coisas dela, espere aí. - Disse Kelly, indo apressada.

- Não é como se fossemos sair correndo, mas eu entendi. - Disse ele, colocando-a deitada de barriga para baixo no edredom, fazendo carinho no cabelo dela enquanto ela começava a chorar, anunciando que estava suja.

- Sua mãe já viu amor, papai já te troca. Só espera ela voltar, está bem? - Dizia ele, tentando acalmar a bebê.

- Aqui, vem com mamãe, amor. - Disse Kelly se ajoelhando em frente ao edredom.


- Deixa, eu troco ela. - Disse ele de boa.

- Tem certeza? - Perguntou ela.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora