Capítulo 33

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      O Metamorfo dirigia em uma velocidade avançada, ouvindo música bem alta

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      O Metamorfo dirigia em uma velocidade avançada, ouvindo música bem alta. Na noite, ele se sentia livre. Principalmente quando buscava vítimas para caçar. No rádio tocava uma música que o deixava animado, lembrando-se de uma série de televisão que ele gostava de assistir sobre caçadores de criaturas místicas, caçavam inclusive Metamorfos. Irônico, não?


        Enquanto dirigia, viu que um homem corria para o meio da rua, saindo desesperado da floresta. Ele pisou no freio e perto de atropelar o homem, o carro parou. Em pânico, o humano estava suado e com ferimentos, escorrendo sangue. Ele batia na janela, implorando socorro.

        O Metamorfo saiu do carro, perguntando a ele o que estava havendo.


- Por favor, me de uma carona! Vamos embora! Já! Antes que elas venham! - Implorava ele em pânico, segurando o Metamorfo pelo terno.

- Ei cara, se acalma. Explica-me o que está havendo? Elas quem?

- Um bando de mulheres malucas! Elas tentaram me matar! - Dizia ele, lembrando de estar próximo da morte há poucos minutos atrás.

- Certo, venha. - Disse ele, sinalizando para o carro.

- Cara! Obrigado! Deus o ajude! - Falou ele, aliviado achando que realmente sairia dessa vivo.

- Não tem de que. - Disse Hugo indo atrás dele.


     A criatura segurou a cabeça do humano, batendo sua cara na porta do carro, várias vezes. Ele nem teve tempo de entender o que estava acontecendo, já morreu. As pancadas fortes de Hugo fizeram ele ter uma paralisia cerebral, morrendo na hora pela batida na região da apófise.

- Fraco. - Resmungou o Metamorfo, não sentindo a emoção da caça, uma vez que foi tão fácil.

Rasgou sua camiseta xadrez, expondo seu peitoral definido.


      "Hum, carne de qualidade. Até que enfim!" - Pensou ele, dando aquela mordida no ombro dele. Ele realmente era saboroso. Hugo estava com tanta fome que nem fez boquinha, estraçalhou o homem de 1,90m que devia pesar uns 80 quilos. Ele era jovem, teria uns 25 anos. Parecia assustado, seu sangue estava quente. Ele abriu sua barriga, desde o pescoço, descendo perto da bexiga. Arrancou fígado, pulmões, coração e só descartou o estômago. Comeu até as tripas.


      Deu algumas mordidas em seu rosto, deliciando-se com as bochechas desse.

"Pena Kelly não me entender. Ficariam ótimas fritas!" - Pensou ele, comendo o último pedaço da bochecha esquerda. Quebrou seu nariz, repuxando a pele. Ele queria levá-lo, mas não dava tempo de puxar a pele e continuar na rua. Era muito arriscado. Podia passar alguém de carro e chamar a polícia ou mesmo uma viatura fazendo ronda. Puxou o corpo estraçalhado pela floresta a dentro.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Where stories live. Discover now