68: Inagawa e Towa

76 5 349
                                    


NOTAS INICIAIS


Oie gente, volteiEu sei, eu demorei, desculpeBom, dessa vez o motivo da demora não são desculpas, realmente aconteceu MUITA coisa na minha vida... nossa, as vezes até me sinto dentro de uma fanfic, porque cada coisa surreal aconteceu... enfim, não posso falar sobre porque é pessoal, mas já estou melhor.Sem demoras, vamos ao capítuloNA CAPA SÃO O SATORU E O KAKUJI respectivamenteEspero que gostem do capítulo <3

*

*

*

*


O dia mal havia começado e já estava um tumulto. Jooheon foi para a mansão conversar com seu pai a respeito da reunião que tiveram, Shownu o seguiu, Hyungwon foi atrás de Myungdae e dos outros jovens para dar bronca e alertar da situação em que estavam, com intuito de evitar futuras espionagens. Minhyuk e Hoseok foram falar com Seokwon e os outros, enquanto Gun tentava entrar em contato com Kakuji, Changkyun se ocupava de ir conversar com os outros Kobuns. Kihyun se ocupava de algo diferente, e também mais perigoso. Iria atrás de informações de Fai Lin, e com toda a correria, Gun nem teve tempo de desconfiar de nada.

Kihyun sabia onde procurar, afinal conhecia bem os chineses que um dia foram seus colegas. Fez uma chamada e marcou seu encontro em uma cafeteria decrépita no subúrbio. Se sentou em uma mesa de bistrô mais afastada e pediu um café forte, esperou enquanto lia uma revista de tecnologias. Kihyun estava com roupas escuras e um boné preto na cabeça, escondendo parcialmente o rosto. Passou-se alguns minutos, seu café chegou e o Yoo passou a aprecia-lo, sem tirar os olhos da revista que folheava. Uma mulher de longos cabelos loiros se sentou na mesa atrás de si, ficando um de costas para o outro, pediu um café e abriu seu notebook, digitando como quem terminava um trabalho chato do escritório.

— Parece que vai chover. — a mulher falou e bebeu um gole do seu café, que havia acabado de chegar.

Sem olhar para trás e com a expressão imutável, Kihyun falou: — O que Piao Shen está planejando? — seu tom de voz era baixo.

A mulher pegou o celular e o levou ao ouvido como se atendesse uma ligação. — O segundo é discreto, seus planos estão fora do meu radar.

— Ele foi atrás de um sniper da Towa. — tomou um gole do café, passando a pagina da revista. Conversavam um de costas para o outro sem se olharem.

— Não sei qual a intensão, mas Shen tem um encontro com o comitê essa noite.

Kihyun franziu o cenho. — O comitê? Eu achei que.

— Fai Lin os mandou de volta, mas alguns deles foram substituídos.

— O que ele fez com o Xiao?

A mulher tomou um gole do café, ainda com o celular no rosto. — Xiao está morto.

— Poderia ser...?

— Não é só isso... — a mulher parecia tensa. — Eu também fui rebaixada do meu cargo.

Kihyun apertou os dentes. — Ele já desconfia. — fechou a revista. — Para a sua segurança, melhor não nos encontrarmos mais. — Kihyun se levantou, deixando dinheiro em cima da mesa, e ao passar pela mesa da mulher, estendeu a mão de forma discreta, pegando um pedaço de papel que lhe foi entregue sorrateiramente.

A mulher sorriu. — Cuidado ao alimentar os cachorros, eles mordem, beijos amor, até de noite. — disse encerrando a falsa chamada, e Kihyun continuou andando sem olhar para trás, mas entendeu o que aquela frase significava. Era um alerta de que estava sendo caçado e que Fai Lin não pretendia pegar leve.

Black X WhiteOnde histórias criam vida. Descubra agora