Capítulo - 38

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Boa noite amores, tudo bem cm vcs? Espero que sim, claro! Então, resolvi vim postar mas um capítulo pra vcs e tbm dizer algumas coisas.

Assim cm vcs, eu tbm não suporto Diana e Luke, principalmente o Luke fazendo par cm a Irin, assim cm vcs, gostaria muito que a Rubi ficasse cm a Irin. Só que infelizmente não vai acontecer, cm vcs sabem, essa história é uma adaptação que estou fazendo, e na história original o Luke fica cm a irin, pra ser Rubi e Irin, eu teria que mudar muita coisa. E infelizmente não dá.

Vou focar mas na Becky e Freen, mas infelizmente vai ter partes que eles vão aparecer, só tentem ignorar, tudo bem? Obgda amores.


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Freen Narrando


Estou muito assustada com o comportamento de Rebecca.

E decepcionada também.

O que ela fez com a Alison ainda reflete em minha memória mesmo depois de uma semana. Uma cena horrível que ás vezes, vinha me assustar. Os hematomas arroxeados que manchavam o rosto branco de Sol é um lembrete para não esquecer do que a Rebecca era capaz.

O que eu fiz? Aliás. O que eu e a Alison fizemos com a Rebecca? Criamos um monstro! Um bicho que se alimenta com o nosso sofrimento. Ela parecia que nunca estava satisfeita. O mais era menos para Rebecca. Estava sendo corrompida na sua própria maldade, e o meu maior receio é que futuramente, nem ela mesma tenha salvação.

A sensação que tenho é que estamos em um barco de rumo ao furacão. E que no final das contas, todas, de alguma forma iremos morrer.

O comentário da mansão era o surto de Serena que supostamente tinha visto a Nina Armstrong. Achei que Rebecca tinha dedo nisso, mas... Como? Como ela poderia participar das alucinações da Serena? Minha mente trabalhou em várias possibilidades, mas uma parte de mim não queria acreditar que Rebecca seria capaz de fazer uma atrocidade dessas, até porque, essa aparição tinha abalado muito a Serena que andava assustada de um lado para o outro, ou se trancafiava no quarto para ler a bíblia. Quem viu a Serena antigamente no esplendor, não reconheceria a mulher que se tornou.

A verdade é que ela nunca foi muito estável emocionalmente. Mas, enquanto, o Klaus estava vivo, ela buscava de tudo para se manter sã, saudável e bonita para o marido. Acho que a morte do Klaus, meio que a matou também. Ou a destruiu mais, juntando com tudo... A perda da herança, do status, das surpresas desagradáveis, agora estava virando pó.

- Freeennnn...

Escuto a voz animada gritar o meu nome e viro-me em sua direção. Chris vem correndo com um sorrisão. Abro os meus braços e me abaixo um pouco para receber um abraço apertado dele. Solto uma risada quando o impacto foi forte e o meu corpo cai para trás, trazendo o dele, meio que embolamos na grama que nos proporciona uma crise de riso.

Ele usava a farda do colégio. Rebecca o matriculou no Constatine School que ainda continua sendo o melhor colégio de Seattle. Raramente o Chris ficava na mansão, ou estava com Irin ou não sei quem. Mas, quando estava na mansão, ele sempre me procurava para brincarmos um pouco, ou jogar conversa fora ou até mesmo para que eu fizesse algumas receitas de minha mãe, que ele amava por sinal e me ajudava. Ele teria talento para cozinha, acho que seria um Chef de cozinha, no futuro.

Ficamos deitados no gramado, olhando para o céu claro, o sol estava frio. Pra variar um pouco os dias quentes que tivemos.

- Acabou de chegar do colégio?

- Não. Hoje sair mais cedo, a professora passou mal.

- Sério? O que ela tinha?

- Não sei, mas parecia grave. Ela vomitou a sala toda, parecia aquela menina do exorcismo, só faltou rodar a cabeça e gritar "me possua, me possua".

El Sabor De Lá Venganza { FreenBecky }Where stories live. Discover now