Capítulo 5

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Mirei na cabeça do alvo. Nas primeiras vezes, me assustei com o barulho do disparo e, a arma escapou da minha mão por não colocar força. Mas depois, fiz certo e recebi elogios.

Era meio exaustivo trabalhar na área 51. Na verdade, eu ainda não trabalhava lá, mas eu treinava, faziam testes em mim, depois treinava novamente e faziam mais testes. Pra quem quer ser agente, vale a pena. Pra quem não sabe se quer, é exaustivo, desnecessário e dolorido.

Dessa vez, eu iria participar de uma simulação mutante. Me colocaram com um rapaz que também conseguia voar e controlava o clima. Era um agente também, provavelmente não me colocaria com um vilão (Por enquanto).

Os cientistas ficaram distante do local. Nos posicionaram e disseram "Já". As mãos do outro agente, ficaram com uma espécie de tornado ao seu redor. Mas não foi apenas as mãos. Ele as ergue fazendo com que um tornado me atingisse. Tento sair de lá, mas nem a força que eu colocava pra voar e sair, se comparava com o redemoinho.

Para declarar vencedor, tinha que derrubar o oponente no chão.

Ah é, consigo teletransportar-me! Lembrei/pensei. Ele não esperava por isso. Me teletransporto para trás dele e o derrubo no chão.

Os cientistas e funcionários vieram até nós. Mas principalmente até mim me elogiando:

- Muito bom, Dayana!

- Agradeço. Mas esse rapaz também foi muito esperto! - Elogiei o mutante com quem eu havia batalhado, ajudando-o a se levantar.

- Será uma ótima agente. Mas agora, você terá de fazer algo diferente. Irá ganhar seu crachá de identificação e seu número.

Óh! Número devia ser a marca do agente.

Me levaram para um local quente e abafado. Lá, tinha um homem com o crachá o identificando como Joan. Parecia ser o ferreiro. Dentre suas mãos, estava uma coisa de pedra com a marca "0014" na brasa.

Joan nos avista e diz:

- E aí rapaziada. Qual será o novo agente declarado hoje?

- Ela. Dayana Jokley. - Disse um dos cientistas me levando para uma cadeira.

Sentei. Colocaram uma mordaça em minha boca e prenderam meus braços. Coisa dolorosa, era.

Com um sorriso psicopata no rosto, aproxima aquele 'marcador de identificação' que tinha acabado de sair da brasa perto ao meu braço direito. Começo a suar só pelo calor. Quando percebo que seria colocado no meu braço, me alterei e fiquei desesperada. Tento gritar, mas a mordaça abafava os gritos. O cientista Ruan passa a mão em minha cabeça tentando me acalmar. Parecendo dizer "Não vai doer, vai ser só uma queimadura." UMA ÚNICA E DOLOROSA QUEIMADURA!

Joan começa a contar:

- 1...2...3!

*GRITOS*

A dor era insuportável! Começo a gritar até ficar rouca. Olhei para meu braço e vi as faíscas saindo. Foi mais ou menos por três segundos isso. Mas a dor, pareceria eterna.

Tiraram a mordaça da minha boca e, tiveram a 'cara de pau' de dizer:

- Viu? Bem rápido, não foi? Não doeu nada.

Os olho com um olhar desafiador. Querendo gritar alto o quanto doeu.

E lá estava em meu bracinho dolorido, o número "0014". Curiosa, pergunto:

- Vocês tem apenas quatorze agentes?

- Não. Não são números na ordem, e sim variados.

Logo, entra uma moça com um sorriso encantador.

- Aqui está, Dayana! Seu crachá. Mas falta seu nome de agente...

- Gosto do nome Only.

- Claro, aceito!

Uns cinco minutos depois, e ela voltou com o crachá completinho. Abro um sorriso cansado mas feliz.

 Abro um sorriso cansado mas feliz

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IDENTIDADE ZEROTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon