Capítulo 13

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Nesse capítulo, o vilão será o Youtuber LubaTv. Nome e idade verdadeiro, o resto falso.

 Nome e idade verdadeiro, o resto falso

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***

Sai do hospital. Procurei um canto sem ninguém para voar até a área 51.

Quando cheguei, corri para o vestiário e coloquei meu uniforme. Peguei minha arma e faca, indo até a sala central.

— Qual a emergência?

— Veja:

— Veja:

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— O-ok. Como posso evitar dele controlar minha mente?

— Não temos uma prevenção em mãos. Caso conseguirmos algo, lhe avisaremos. Mas vá!

Sai da área 51 com um olhar confiante. Provavelmente, eu teria que ser forte, não deixar ele me vencer caso quisesse controlar minha mente. Só?

Era meio distante, não ficava na mesma cidade. Voar não cansava, só era tedioso. Mas do mesmo jeito fui para Atlanta.

Depois de mais ou menos vinte e três minutos de voo, mal cheguei na cidade e já vi muita fumaça. Quando fui me aproximando, avistei dois comércios pegando fogo e ouvi muitos gritos. Uma senhora que parecia não andar direito, estava no meio daquela multidão desesperada.

Tentei achar o tal 'controlator', mas nada dele. Sem opção, desci para ajudar a senhora.

— Senhora, confia em uma agente que ajuda?

— Eu só quero sair daqui, jovem. Ele virá!

Segurei bem na senhora, assim como ela fez comigo. Olhei para um campo um pouco distante e a deixei lá. Não estava longe dos incêndios, mas dava para fugir com toda sua dificuldade.

Ouvi a sirene dos bombeiros. Outros heróis, assim como a polícia e os médicos.

Sai procurando dentro dos escombros e fora tentando achar aquele maldito! Vi somente pessoas causando mais confusão. Com certeza estavam dominados.

Fiquei frente à eles chamando atenção. Não queria machuca-los porque não estavam fazendo isso por querer.

  Os empurrei contra a parede. Recebo olhares nervosos, me deixando um pouco insegura do que fazer? 

Pego uma madeira que havia caído antes de ser queimada. As quatros pessoas que queriam me matar, (acreditava) Pegaram cadeiras, barras de ferros, tudo que encontrariam para enfrentar.

Um homem com um crachá em sua blusa, o identificava como Maicon. Maicon, tenta me atacar com a barra de ferro mirando em minhas pernas. Não, não consegui desviar. Ele me acertou! Cai no chão, dando a oportunidade para outros me machucarem também. Mas me teletransporto para trás da banca de jornal. Eles ficam à minha procura quando viram que  machucaram nada.

Fique um tempo ali atrás. As quatros pessoas, comunicaram outras para fazerem o mesmo. Mas a pergunta era: "De onde estão vindo?"

Aproveitei minha distração temporária para ver se já conseguiram uma prevenção:

— Mário? Preciso da prevenção!

— Oi! Aqui não é o Mário, é a Clarisse. Do que precisa?

— Clarisse, veja rapidamente se o Mário ou alguém deixou uma prevenção contra controlar mentes!

— Hã... Preciso procurar!

Desliguei o comunicador. Eu precisava agora! Não tinha muito tempo.

De repente, aquela dor extremamente forte ataca novamente. Tento segurar um gemido de dor, mas não consegui. Escapou um "Arg!" um pouco alto de minha boca. E esse "um pouco alto", foi o suficiente para chamar atenção..

Não consegui correr, nem voar, muito menos me teletransportar. Foi como aquelas pessoas disseram, eu estava meio transparente e enxergando uma parte de mim em outro local. Como uma viagem teletransporte não concluída.

Levantei a cabeça e olhei para todos que estavam parados em minha frente. Estranhei não terem vindo me atacar. Mas logo, tudo fica escuro. E tudo que consegui ouvir antes de falar, foi:

— Agente Only, você atormenta a vida dos vilões dessa cidade. E terá de pagar!

IDENTIDADE ZEROWhere stories live. Discover now