5 - Decolagem Espacial

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Era mais ou menos sete horas da manhã e Dahyun tremia de frio pela viagem de moto que logo cedo enfrentou

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Era mais ou menos sete horas da manhã e Dahyun tremia de frio pela viagem de moto que logo cedo enfrentou. Mesmo que se escondesse atrás de Nayeon, que era adoravelmente bem maior do que ela, ainda assim boa parte do vento gelado comum daquele horário atingiu Dahyun, que sentia cada parte de seu corpo tremer com a sensação gélida.

A moto de Nayeon foi estacionada então bem de frente à casa que contava com um jardim enfeitado por uma grama aparadinha e belas flores em tons coloridos, o que podia refletir o jeitinho das donas do lugar. Definitivamente Jeongyeon e Mina eram apaixonadas por plantas, visto que dentro da casa delas também poderia se encontrarváriaos espécimes como aqueles.

Foi um pouco difícil para Dahyun não imaginar uma Jeongyeon e uma Mina explodindo em paixão ali naquele jardim montando com todo amor do mundo os toques florais em sua casinha. 

Portanto, assim que desceu da garupa da moto, Dahyun tirou o capacete da cabeça bucando logo de alguma forma dar um jeitinho no cabelo, que pelo uso daquele maldito adereço, sempre ficava como se um furacão houvesse passado por ali. Nayeon, que possuía os cabelos na altura dos ombros, geralmente não ligava para a arrumação como Dahyun se importava tanto. Andava por aí de moto desde os dezesseis quando pegava escondido a moto de seu pai, e a partir do momento em que teve idade suficiente para ter a própria motocicleta, vivia sem descanso sob o motor cujo ronco era quase que terapêutico em sua visão. 

— Estou nervosa, será que estou no horário? — Kim logo perguntou esboçando a enorme quantia de tensão que estava presente em si mesma. Em resposta, da mesma forma que Nayeon se acalmava com o ronco do motor, acalmou Dahyun dando para a amiga o belo sorriso exibindo os dentinhos avantajados. Alem disso, Lim ergueu o pulso esquerdo para verificar o horário.

— Sete e treze, acredito que esteja até mesmo bastante adiantada, Hyun. — falou, ao também tirar o próprio capacete. — Trouxe tudo o que precisava, certo? Você precisa comer bem, Dahyun, então me diga que trouxe ao menos um lanchinho para você.

— Por deus, Lim Nayeon, não sou uma criancinha feito a Tutu. — Dahyun estava completamente indignada sobre aquilo. Em sua mente Tzuyu sim que era o bebê da família, a enxergando como uma pequena criancinha. — E eu acredito que sim, trouxe tudo o que precisava. Não é como se eu precisasse de metade da nossa casa e recursos para cuidar da Moring, também. Nay, você acha que eu estou bem? Quero dizer, apresentável? — Dahyun olhou para as próprias roupas, levando Nayeon a também a olhar por inteiro.

A calça jeans não era lá tão ruim, o azul do tecido parecia ser propício para a ocasião. Já o suéter cinza também não era nada mal. Ainda assim Nayeon fez uma careta.

— Na verdade, não.

— Não?! — Dahyun exasperou-se. — como assim, não?

Nayeon então refez a careta franzindo o nariz em uma forma que quase poderia ser considerado um ato fofo.

O Mundinho de Momo • DahMo Donde viven las historias. Descúbrelo ahora