39 - Espresso

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#LUNESDAHMO

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#LUNESDAHMO

— Você realmente tem certeza disso?

Chaeyoung suspirou pela centésima vez, porém, entendia a insegurança dele.

Ela estava deitada na cama de seu Ursinho, e também usava uma camiseta da Marvel que pertencia a Junmyeon. Vestia a camiseta e calcinha, porque já se sentia confortável o bastante para deixar visível as tatuagens da coxa e da bunda. Também tinha aquela que subia pela cintura até a barriga, Junmyeon adorava beijar aquela partezinha quando estavam juntos.

— Amor, eu tenho toda certeza do mundo. — ela replicou para o rapaz que estava atrás da porta do quarto com tanto medo que a voz até estava falhando. — Anda, meu Ursinho. Se você demorar mais, a Dahyun vai voltar e obrigar a gente a ficar com a porta aberta.

Junmyeon respirou fundo. Chaeyoung estava certa, de qualquer forma. Dahyun aparentemente era a inimiga da felicidade alheia, decretando a lei de que todos naquela casa deviam permanecer com as portas de seus quartos abertas quando estivessem com suas respectivas namoradas. Aquilo era um saco, ele mal podia esperar pra ela arrumar alguém de novo e ficar ocupada cuidando da própria vida ao invés de bancar a Voyeur.

Por fim, Junmyeon fechou os olhos se concentrando. Um frio percorreu sua espinha até que ele abrisse a porta de uma vez.

Chaeyoung se ajeitou na cama, mantendo todo o seu olhar no homem mais lindo de todo o universo. Junmyeon estava sem camisa, e pela primeira vez na frente de Son, sem binder também. Não havia nada para disfarçar seus seios ainda cheinhos. Era apenas seu homem ali, em seu jeito mais perfeito de ser.

Tcharam! — ele abriu os braços dando a visão completa. O sorrisinho dele era bobo, e pra falar a verdade, era seu maior charme.

Chaeyoung sorriu de ladinho, se levantou da cama e juntou seu corpo ao do namorado. Era fofo como ele era mais alto do que ela, como os cabelos dele estavam quase cobrindo os olhos e precisando de um retoque rosa urgente. Junmyeon suspirou quando Chaeyoung passou a mão pelo peito dele, chegando até o coração que pulsava a cada instante.

Seus olhos se encontraram, e Chaeyoung sorriu. Suspirou apaixonada, então sua mão adentrou o cabelo de Junmyeon por um caminho de sua nuca e o trouxe para si.

O beijo era demarcado por amor, por desejo. Eles se desejavam, se amavam. Os selinhos tentavam despedir o contato, mas logo em seguida iniciavam novamente enquanto Junmyeon segurava firme na cintura de Chaeyoung. Ele a puxou até a cama, onde Chaeyoung foi para seu lugar favorito no mundo inteiro.

O colo de Junmyeon.

Ele deslizou a mão outra vez subindo a blusa dela aos poucos. Acariciou as costas de Chaeyoung até alcançar o fecho do sutiã. Ela acabou rindo em meio ao beijo, o que fez o namorado rir também.

— Você é apressado, Ursinho. — disse ela ofegante.

— E você não pode me chamar de Ursinho quando estamos nesses momentos, Chaengie. — reclamou todo turrão.

O Mundinho de Momo • DahMo Where stories live. Discover now