54 - A Farpinha

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#LUNESDAHMO

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#LUNESDAHMO

O Satélite prateado iluminava o quarto de Momo, enquanto Dahyun explorava, como um Astronauta, todas as particularidades do corpo de Momo.

Estava por cima do corpo dela deslizando beijos pela sua pele nua, o busto que lhe chamava atenção. A pintinha perto do seio que era a sua estrela favorita da galáxia de Hirai. Dahyun arfou deixando um primeiro selar sobre o bico do peito de Momo, depois rodeou com os lábios, enfim, colocou o quanto pudesse dentro da boca apenas para dar aquele único estalo. Momo acompanhou o estalo com um gemido manhoso, o som que fazia Dahyun querer mais e mais.

A maior melodia. Melhor que um violão, Dahyun tocava Momo esperando sair dela a melodia mais bonita que poderia existir.

— Eu amo como você faz, Hyun-ah. — Momo falou como um ronronado, era de um jeito que Dahyun não resistiu em ir até os lábios dela enquanto sorria.

— E eu amo você, Momo, acho que chegamos a um consenso sobre isso.

As duas riram. Dahyun sabia que queria levar aqueles amassos para o outro nível, porém se permitiu deitar ao lado de Momo por algum tempo. Ela deixou o cobertor cobrindo apenas da cintura pra baixo, os seios de ambas as mulheres ficaram expostos. Parecia a pintura perfeita, o retrato de um pecado, o retrato de um recomeço. Não importava a que categoria a arte se encaixava, a única coisa que importava, era que Momo e Dahyun se encaixavam.

— Você parece gostar deles. — Momo comentou quando viu Dahyun encarando. Ela odiou ter sido pega no flagrante daquele jeito.

— Yah, você também fica me olhando aí sem parar. — dizia em um biquinho que apenas fez Momo rir, sem se importar em subir a mão até o centro dos seios de Dahyun apenas para descansar sua mão ali.

— Eu olho porque eu gosto de você. E gosto muito do seu corpo, seus seios são gostosos — Momo rodeou os peitos da mulher com a ponta dos dedos. — Você é inteiramente linda, Kim.

— Está me deixando tímida, Hirai.

— E você é boba, Hyun.

Dahyun e Momo não se aguentaram naquela birra típica de um casal. Momo abriu os braços e sua companheira logo veio se aconchegando como um gatinho bem bravo.

— Posso te contar algo? — Momo rapidamente assentiu à pergunta feita para ela. — Antes de eu e você nos reencontrarmos naquele restaurante, sabe, e eu saber que você estava saindo da Terapia de Regressão. Antes de tudo, Momo, eu estava com alguém.

Momo tentou disfarçar a expressão de ciúmes. Tudo bem que ela sequer estava por perto, mas lá dentro uma pontinha ficou incomodando como uma farpa de madeira. Aquelas bem miúdas mas que mesmo quase inexistente fazia o sistema nervoso se contrair gritando que algo estava errado.

— Estava, é?

Uhum. O nome dela é Joohyun, aliás. Era algo mais do tipo, carnal, sei lá. O Junmyeon não sabia que nome dar para nós se a gente namorasse em algum momento, ele sempre é tão irritante, Moguri.

O Mundinho de Momo • DahMo Where stories live. Discover now