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• Nicolly🧚‍♀️•

Nicolly: Porra, Vinicius... - Falei entrei em meios gemidos, já sentindo que estava quase gozando. Falei tanto que não ia transar aqui, mas foi em vão, filho da puta foi me provocando até conseguir. E eu só pedia por mais...

Já tinha gozado pra ele umas quatro vezes. E namoral, filho da mãe sabe bem o que faz. 

Apoiei mais ainda os meus braços no para peito que era um pouco menor que eu, e só senti as minhas pernas ficarem fracas, eu literalmente transei vendo a paisagem né, maneiro pra caralho, que isso!

Zl: É assim que cê gosta né?! - Falou com a voz carregada de tesão no meu ouvido e apertou um pouco meu pescoço, beijando meu rosto logo em seguida. E caralho bastou só isso pra eu chegar no meu ápice. Gozei mais uma vez, e ainda sim sentindo ele penetrando cada vez mais em mim. 

Ele apertou mais ainda a minha cintura com uma mão, enquanto com a outra puxava o meu cabelo pra trás. Ele dava uns gemidos baixinhos, que era quase imperceptível de ouvir, mas tão gostosinho e prazeroso, que, caralho... 

E nem demorou pra ele gozar também, me virei de frente pra ele me encostando no parapeito e entrelacei meus braços em seu pescoço, o beijando logo em seguida.

Nicolly: Tu é um filho da puta... - Falei sorrindo assim que separei nossas bocas em buscando por ar, só assim pra gente se largar na hora do beijo. 

Zl: Sou, e você se amarra né. - Me olhou com a cara de malvadinho que ele sempre faz, que me deixa fraca.

Nicolly: Por que que você me olha assim em? Porra, fico fraca. - Falei rindo e ele balançou a cabeça negativamente dando um sorriso. 

Zl: Te olho normal pô...

Eu queria saber o que passou na minha cabeça no dia em que eu decidi me envolver com esse homem, mas pô, eu estava gostando demais e só estou deixando me levar sabe? Se eu me apegar é isso mesmo.

E caso ele não queria se envolver agora ou algo do tipo, é bola pra frente e mais uma sofrência pra conta.

Ele ficou na maior gracinha comigo por um tempo mas eu sair logo e fui vestir a minha roupa já que estava começando a ventar um pouco mais do que antes. 

Vinicius tirou a camisinha jogando em algum canto lá em baixo, e eu só dei risada, porque falar pra não fazer eu falei, mas cê me escutou? Porque ele não! 

O céu já estava começando a ficar claro, e mais uma vez eu tinha virado a madrugada acordada. Só sei que as olheiras vão ficar daquele jeitinho. Já tô até vendo. Saímos dali e fomos indo em direção até aonde a moto estava.

Nicolly: Deixa eu pilotar? - Fui parando em frente a moto e ele riu.

Zl: Se tu soubesse fazer isso eu até deixava. - Dei risada. - Tenho mó nojo com essa moto, tá doida. - Fiz bico fingindo pouco caso e subi na moto assim que ele subiu. 

Moto alta pra caralho, mó custo pra subir, mas mesmo assim eu quero uma XRE, moto linda pra caralho. Que isso. 

Vinicius foi na maior gracinha, empinando a moto o caminho todo, fiquei morrendo de medo, não cair, mas podia, então...

Assim que cheguei fui direito pro banheiro, tomei um banho mil grau e já sai logo catando uma blusa do Zl pra vestir. Ele já estava de banho tomado e estava só de cueca, deitando na cama. 

Nicolly: Meu braço tá todo ralado. - Falei olhando pro espelho enquanto tomava um banho de perfume. 

Tinha arranhado o braço todinho na parapeito, sei nem em que momento eu machuquei, mas eu estava com os dois braços todo machucado. Passei só uma pomada que eu tinha achado no meio das coisas do Zl e me joguei na cama com o olho ardendo de sono.  

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Maratona 1/7 🤯

Crime PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora