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• Zl🎭 •

Papo reto, eu tava sentindo altos bagulho bom. 

A cada palavra que eu falava o Pedro me olhava todo encantado e a Nicolly explicou que era por ele sempre ouvir a minha voz, e eu tava viajando, uma sensação doida do caralho.

Zl: Amo vocês pra caralho. - Beijei a testa da Nicolly que deu um sorriso enorme.

Nicolly: E a gente também te ama mais ainda. - Me abraçou de lado. - Pode chorar Zl, eu sei que você quer. - Falou irônica e eu ri mais irônico ainda.

Zl: Se cansa de ser feia não né? Tadinha. - Bati de leve na cabeça dela e ela sorriu deitando a cabeça no meu peito.

E estava nós três ali deitados na cama, eu, ela e o Pedro Henrique.

O menorzinho já dormia todo largado em cima de mim e a Nicolly passava as unhas bem de levinho em cima das minhas tatuagens e eu fazia carinho no cabelo dela. A paz que estava ali era surreal.

Nicolly: É melhor deitar ele no berçinho dele. - Se sentou me olhando e eu concordei com a cabeça.

Ajeitei ele nos meus braços e fui acompanhado a Nicolly. O quartinho dele mó bonitinho, papo reto. Nicolly levou mais de dez mil meu pra decorar o quarto? Levou. Mas o quarto ficou lindão, sério mermo.

Zl: Agora é aquele momento em que eu transo contigo violento né? - Abracei a Nicolly por trás assim que a gente saiu do quarto do Pedro.

Ela se virou de frente pra mim e me puxou para um beijo gostosinho. Segurei a cintura dela encostando ela na parede do corredor e aprofundei o beijo.

Fui abaixando as minhas mãos até a bunda dela e levantei um pouco a blusa que ela estava vestida. Apertei a bunda dela e puxei ela para o meu colo, fui direto pro quarto, coloquei ela na cama e me ajeitei em cima dela já tirando minha blusa.

Fui pra tirar a que ela estava vestida também mas do nada eu percebi que ela deu uma travada como se não quisesse.

Zl: Qual foi, tá vergonha de mim ou não quer transar?

Nicolly: Não. É que sei lá... - Mordeu o lábio. - O meu corpo tá um pouquinho diferente desde o nascimento do Pedro.

Zl: Ih, olha pra mim. - Segurei no queixo dela fazendo com que ela olhasse nos meus olhos. - Você é linda de qualquer jeito se ligou? E quando eu falo que é de qualquer jeito, é qualquer um mesmo, tu é gostosa pra caralho e agora você tá mais ainda! - Beijei a testa dela. - Tem porque ficar com vergonha de mim não pô.

Nicolly: Eu te amo pra caralho e não me canso de falar isso. - Sorriu. - Agora... eu sei que não é uma hora certa pra isso, mas você me disse uma vez que ia se casar comigo. - Dei risada lembrando. - Eu sou ansiosa demais pra esperar você me pedir, então Vinicin, você quer casar comigo? - Falou sorrindo.

Zl: Quem tinha que te pedir em casamento né eu não? - Ela negou sorrindo e mudou as posições rápido, ficando em cima de mim.

Nicolly: Não porque quem falou primeiro fui eu. - Dei risada. - Então ex presidiário, quer casar comigo sim ou sim? Não existe a palavra não comigo.

Nicolly é fudida viu, puta que pariu. Amo essa maluca de uma forma que eu jamais achei que ia amar alguém.

Zl: Então mulher de ex presidiário. - Ela riu. - Como você tá me obrigando a casar com você, eu me vejo na obrigação de aceitar pô.

Ela deu um gritinho toda bobona e deu um sorriso enorme.

Nicolly: A gente vai casar! - Concordei fazendo carinho na cintura dela.

Nicolly: Mas então a gente fala de casamento depois, no momento eu só quero fuder contigo a noite toda, porque nesse tempo todo eu tive que apelar pra vibradores e pau de borracha. - Falou rindo e eu apertei a bunda dela e dei um tapa logo em seguida.

Zl: Cê é filha da puta pra caralho. - Inverti as posições de novo e tirei a blusa dela vendo os peitos dela saltarem pra fora. - Sai leite ainda? - Ela concordou com a cabeça.

Nicolly: Sai, mas se você quiser dar um mamadinha aí eu deixo. - Me olhou prendendo o riso. - O Pedro não vai se importa de dividir contigo.

Zl: Fica caladinha Nicolly. - Ela riu. Arrastei a calcinha dela pro lado sentindo que ela já estava molhada e comecei a masturbar o clitóris dela bem devagarinho.

Ela soltou um gemido bem baixinho e fechou os olhos, beijei o pescoço dela e nem perdi meu tempo tirando calcinha não, puxei com a mão, o que fez o bagulho rasgar e joguei em qualquer canto no chão.

Crime PerfeitoWhere stories live. Discover now