Imagines

Natasha Romanoff - Hidden Tattoos

MARVEL

"Babe, você viu meu-"

Vocês duas congelaram: você porque não esperava que ela entrasse, e ela por causa da cor da sua pele. O sutiã esportivo e a toalha enrolada na cintura não fizeram nada para esconder as tatuagens que você nunca falou.

Você não as escondeu intencionalmente dela, elas simplesmente nunca surgiram na conversa, e como você raramente usava roupas reveladoras, uma camisa era suficiente para cobri-las.

"Viu o seu...?" Você não percebeu quando os olhos dela escanearam seu corpo. Você nem tinha percebido que suas tatuagens estavam expostas. Você estava tão acostumado a vê-las no espelho que se tornou uma parte completamente normal de você.

Ela não respondeu, deixando um leve sorriso surgir em seus lábios antes de entrar no banheiro onde você estava ao lado da pia.

"Você está bem?" Você riu, intrigado com o transe completo dela em seu corpo. Só quando você olhou de volta para o espelho você notou que ela estava olhando para a maior tatuagem que por acaso estava nas suas costas. Você viu o rosto dela passar por várias emoções ao mesmo tempo enquanto olhava no espelho, vendo-a no reflexo atrás de você. Você não falou, meio interessada em como ela estava reagindo.

"Quando você as fez?" Ela perguntou, quase em um sussurro.

"Erm-" Você se virou para ela, olhando para o seu corpo para descobrir sobre qual falar primeiro. "Qual delas?"

Ela sorriu, apontando para um pouco acima da sua cintura, a toalha quase cobrindo-o.

"Eu tinha 16 anos... Fiquei bêbada com amigos e eles me levaram para um cara que me tatuou de graça."

O dedo dela não saiu da sua pele, apenas se movendo pelo seu abdômen antes de pousar em outro logo abaixo do seu seio direito. Era uma pequena.

"Meu pai estava bravo comigo porque eu fuji, então eu fuji de novo e fiz uma tatuagem para irritá-lo. Eu nem me lembro quando."

Você colocou os braços de cada lado de você, deixando-se encostar no balcão enquanto ela continuava a apontar para a tinta cobrindo sua pele. Depois de um tempo, ela queria se mover para suas costas, então você se virou a pedido dela e sentiu o dedo dela percorrer seus músculos.

Ela estava claramente analisava a enorme que atravessava quase todas as suas costas. Um dragão. Sua mais recente, você conseguiu algumas semanas antes de convidar Nat para sair.

Ela deixou as mãos caírem para os lados antes de inalar. Seus braços envolveram sua cintura, seus lábios deixando pequenos beijos em seu ombro exposto.

"E o dragão?" Ela finalmente perguntou, seu queixo agora colocado em seu ombro quando ela encontrou seus olhos no espelho.

"3 meses atrás."

Ela cantarolou, sorrindo antes de suspirar.

"Por que você não me contou?"

"Nunca tive chance, eu acho." Você deu de ombros, olhando para baixo para evitar seu olhar penetrante. Ela deve ter notado sua mudança de dementadora porque ela apertou suavemente sua cintura.

"Adoro elas."

Você riu, virando-se em seu aperto antes de colocar um beijo em seus lábios. Você estava feliz que ela gostou. Mesmo que você não estivesse necessariamente envergonhada delea, você queria que ela as aceitasse mais do que ninguém.

"Sim? Tem mais nas minhas pernas."

Desde então, ela raramente permitiu que você usasse qualquer coisa que cobrisse sua pele. Ela adorava ter você deitado sobre ela à noite, simplesmente porque ela adorava traçar suas tatuagens com as unhas. Você adorou a sensação disso também, então permitiu que ela o fizesse sempre que quisesse.

Você se acostumou a usar sutiãs esportivos e shorts pela casa. Ela iria até você enquanto você fazia as tarefas mais básicas, como cozinhar ou limpar, e apenas embrulharia seu formulário para que ela pudesse traçar suas tatuagens.

Mas sua coisa favorita a fazer era pegá-la olhando enquanto você se exercitava. Sua pele estaria brilhando enquanto uma fina camada de suor cobria seu corpo, as tatuagens brilhando ao sol que se infiltrava pelas janelas.

Ela ficou nervosa facilmente, você descobriu. Então, você sorria na direção dela sempre que a pegasse olhando. Ela descartaria, é claro, fingindo que você estava vendo coisas.

Você sempre ria dela depois, certificando-se de envolvê-la em um abraço para se desculpar pelas provocações constantes.

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