Stefania Spampinato

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Sai do quarto depois de tomar um banho, desci as escadas indo pra cozinha, mas me deparei com Stefania de costas para a entrada do cômodo, me encostei no batente da porta pra observar a morena, a italiana cantarolava alguma música na sua língua materna enquanto mexia algo na frigideira.

Ela vestia uma camisa de botão minha, e somente uma calcinha, o que me dava uma visão privilegiada sua.

Aproveitando a vista, Carino? - ela falou com o sotaque carregado, balançando a cintura e olhando de canto pra mim.

Sai do canto onde estava, me aproximando por trás da morena, abracei sua cintura colocando minhas mãos por baixo da camisa e beijei sua nuca.

– O que é belo tem que ser admirado - sussurrei perto do seu ouvido, deixando um beijo logo abaixo.

– E o que você acharia de outra pessoa admirando? - ela perguntou em um tom de provocação, se esfregando em mim, eu apertei mais sua cintura, subindo minhas mãos até abaixo dos seus seios.

– Você não entendeu, amor, só eu posso admirar.

A mais velha jogou a cabeça pra trás, deitando no meu ombro e eu aproveitei o espaço pra beijar seu pescoço, enquanto usava minha mão pra massagear seu seio, Stefania suspirava e revira os olhos com isso.

De repente sentimos o cheiro de queimado e logo nos separamos quando os ovos na frigideira já não prestavam mais, eu ri da cara de decepção da Spompinato e me afastei dela.

– Isso foi culpa sua - ela me acusou com indignação na voz.

– Minha? Mas eu não fiz nada - falei me defendendo, fugindo da morena quando ela tentou me dar um tapa.

– Você me distraiu!

– Ah, meu amor, se você não consegue prestar atenção em duas coisas ao mesmo tempo a culpa não é minha.

– Você tá muito engraçadinha, talvez uma semana de grave faça você aprender - ela sorriu confiante pra mim logo se virando de costas pra deixar a frigideira na pia.

– Bom, você também vai ficar sem, vamos ver quem vai aguentar mais - desafiei a mesma que no minuto seguinte já olhava pra mim com raiva.

– Você não é nem doida de me testar, Kyle García-Spampinato.

– Amo quando você me chama assim - me aproximei dela usando minhas mãos pra puxar a morena pra mim, abraçando sua cintura e encostando nossos quadris.

– Não começa - ela disse firme, usando suas mãos pra tentar se separar de mim.

– Se não o que? - provoquei ela, empurrando-a até o balcão e a prendendo entre a bancada e eu.

A morena suspirou, parando de se conter e passando os braços pelos meu ombros, eu levantei ela o suficiente pra sentar a mesma na bancada e comecei a deixar selinhos pela sua clavícula, subindo pro seu pescoço.

– Você já foi mais resistente, amor - sussurrei pra ela, eu tinha a visão dela de olhos fechados e boca entreaberta, por onde saia suspiros e gemidos.

– Por que você não usa a boca pra algo mais útil? - a italiana falou ofegante, eu sorri de lado, levando minhas mãos até os botões da sua camisa e abrindo eles devagar.

Minha esposa bufou pela demora, apressei meus movimentos e abrir a camisa completamente, me dando a visão dos seus seios expostos, apertei eles com minhas mãos, voltando a beijar seu pescoço.

Ela pegou uma das minhas mãos e levou pra meio das suas coxas, me guiando entre suas pernas, eu movia a mão pra afastar sua calcinha, sentindo a úmida ali presente, apertei seu clitóris entre meu dedo médio e indicador, a morena deitou a cabeça no meu ombro, escondendo o rosto no meu pescoço, continuei a movimentar meus dedos nela, rodei sua entrada com o meu dedo médio e ameacei entrar, a italiana mordeu meu pescoço soltando um gemido em seguida.

– Me fode logo - a morena brandou entre gemidos.

– Tá com pressa, carinõ? - sussurrei antes morder o lóbulo da sua orelha, a italiana balançou a cabeça com rapidamente em afirmação.

Penetrei ela de uma vez e movimentei a mão em um vai e vem devagar, a mulher começou a rebolar contra minha mão com pressa, e usei o polegar pra massagear seu clitóris enquanto a penetrava.

– Eu tô quase, mais rápido, por favor - ela choramingo, eu apressei meus movimentos como pedido e não demorou muito pra morena morder meu ombro pra evitar um gemido alto.

– A gente tá sozinha, você não precisa se segurar - continuei masturbando sua boceta, prolongando seu prazer.

– Não vou te dar esse gostinho - ela sussurrou, me fazendo ri, enrolei minha mão no seu cabelo e puxei ela pra ficar com o rosto perto do meu.

Ela estava vermelha, seus lábios inchados e entreabertos, a mulher sorria de lado e eu balancei a cabeça.

– Você segura seu gemido só me prova que eu sou boa, meu amor.

– Idiota - murmurou me empurrando pra longe dela, mas eu voltei pro lugar e agarrei suas coxas, abrindo ela pra mim e deixando sua intimidade descoberta.

– Talvez um segundo round faça você mudar de ideia.

Minha esposa sorrio malicioso e me puxou pela gola da blusa.

– Isso a gente vai ter que ver na prática - falou antes de me beijar, passamos a manhã toda aproveitando o corpo uma da outra, quando fomos lembra de comer, comida de verdade dessa vez, já estava bem tarde.

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Imagine Girls - 1Where stories live. Discover now