Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
A sala vazia e abafada guardava consigo os gemidos que Emma deixava escapar enquanto eu me mantia entre suas pernas, eu passava minha boca pela sua virilha demorando mais que o normal, só pra provocar a Princesa.
Arrastei minha boca até ficar de frente pra sua intimidade, afastando sua calcinha já encharcada e não demorando muito em chupa sua buceta, Emma puxava meu cabelo e tentava ao máximo se apoiar na parede, eu levantei uma de suas pernas e coloquei sobre meu ombro, me dando espaço pra trabalhar.
A loira não demorou em chegar no seu clímax, levando em consideração toda a provocação da noite.
– Droga... Porra, você é tão boa - ela disse com um sorriso de satisfação no rosto, eu levantei e juntei nossas bocas em um beijo com seu gosto ainda em meus lábios.
– Você é deliciosa, Princesa - sussurrei, me afastando do seu rosto e fazendo ela revira os olhos.
Emma colocou suas mãos nos botões da minha blusa, começando a abrir eles, eu sabia onde ia chegar, mas não poderíamos demorar mais.
Eu parei suas mãos, ouvindo um murmuro de desaprovação da mais velha.
– Já demoramos demais, babe, depois continuamos, sim? - ela suspirou em derrota, balançando a cabeça em afirmação.
Ajudei ela a deixar sua roupa apresentável, e depois voltamos pro salão do castelo, onde estava tendo um jantar, era informal, mas por ser da família real era automático ser luxuoso e chique.
Emma teve que voltar prós seus afazeres de princesa da coroa e eu voltei pro lado do meu pai, que conversava alguma coisa sobre política com alguns outros homens ali presente.
Cada fala deles me fazia revira os olhos em tédio.
De longe era possível ver minha namorada cumprimentando um rapaz, ele era loiro e tinha um porte físico atlético, ele sorria simpático até demais pra minha namorada.
A mãe de Emma e o homem que acompanhava o rapaz saíram alguns instantes depois, deixando os dois sozinhos, eles pareciam bem entretidos na própria conversa.
Confesso que não gostei muito disso, eu não sou uma pessoa de sentir ciúmes, primeiro porque eu confio nela, segundo porque sei que sou suficiente pra ela, mas as vezes o fato do nosso namoro não ser bem visto pela porcentagem mais conservadora do país, a mãe dela insistia em apresentar alguns "pretendentes" pra Emma.
Ela não costuma gostar muito, geralmente corta a conversa no meio e se afasta, mas não foi o que ela fez dessa vez.
Nosso combinado era ir pro meu apartamento depois da festa, mas acabei perdendo ela de vista, além dela não atender minhas ligações ou mensagem.
Eu resolvi sair procurando ela pelo castelo, esse que eu conhecia bem, rodei maior parte da propriedade até encontrar Emma no jardim com o mesmo rapaz de mais cedo. Eu não sabia se poderia atrapalhar a conversa deles, apesar do ciúmes não queria parecer intrometida.
Então esperei que ela notasse minha presença, e não demorou muito na verdade, a loira olhou pra mim sorrindo e acenou, me chamando pra mais perto.
O rapaz seguiu seu olhar até notar pra onde a Princesa olhava, eu me aproximei, recebendo um aceno de cabeça dele.
– Ei, amor, esse é Mark - Emma pegou em minha mão, entrelaçando elas, o cara não parecia incomodado com esses atos.
– Mark Harrisson, prazer - ele estendeu a mão com um sorriso idiota no rosto, eu achei estranho, mas mesmo assim retribuir o aperto de mão.
– Darya Williams - falei, soltando minha mão da dele, eu me virei pra Emma, essa que parecia se divertir com nossa interação.
– Você é filha do primeiro ministro, não é? Ouvir fala sobre você.
– Ouviu, é?
– Sim, seu movimento a favor das leis de proteção a comunidade lgbt e as mulheres ele é incrível, meu namorado é um grande fã seu - depois que Mark terminou de falar era possível ouvir a risada de Emma, que chamou a atenção de nós dois.
Provavelmente estava se divertindo por ver eu me mordendo de ciúmes de um cara que tinha namorado.
Eu olhei pra eles meio sem graça e o rapaz parecia ter entendido o que tava acontecendo, entrando em uma onde de risadas também.
Pouco tempo depois disso Harrisson se despediu da gente, então seguimos com o nosso plano de fugir pro meu apartamento, já estava no carro quando Emma retomou o acontecimento de muitos minutos atrás.
– Você fica fofa toda emburradinha - ela disse com uma voz fina, apertando um lado da minha bochecha, eu aproveitei que o sinal tava vermelho pra me virar pra mulher e lhe puxar pra um beijo.
– Você poderia ter me avisado - murmurei quando me afastei, voltando a dirigir normal.
A Watson fez uma careta e negou com a cabeça.
– Perderia toda a graça.
– É, mas pouparia sua namorada de uma vergonha dessa - resmunguei tentando ficar brava, fazendo ela ri mais.
– Sabe o que isso me lembra?
– O que? - perguntei, já tínhamos chegado ao condomínio e eu estava atrás da minha vaga pra estacionar, rapidamente fiz isso e olhei pra minha namorada esperando a resposta.
– Quando nós nos conhecemos - ela virou pra mim, passando uma das mãos pelo meu ombro e se inclinando pra cima de mim - você falou que nunca se ajoelharia para a "princesinha mimada e mandona" - a loira sorriu de lado, me fazendo revira os olhos e tampa parte do meu rosto com a mão já sabendo o que vinha pela frente - hoje em dia você se ajoelha e ainda faz o que eu mando - ela concluiu sua afirmação, saindo do banco do passageiro e subindo no meu colo, eu passei meus braços pela sua cintura, enterrando o rosto no seu pescoço.
