✔ [One Direction FanFiction]
A história de cinco amigas com vidas normais e problemas do dia-a-dia até que cinco rapazes nada normais aparecem, cada um com o seu jeito desarrumado, e decidem apimentar a vidas delas.
Tanto pode ser a receita para o d...
Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
Havia algo de diferente quando entrei no Serviço de Urgência para mais um turno. Ugh, só o facto de ter de trabalhar já é um sinal que algo está errado, penso para mim.
O Niall e os rapazes aterraram há quase uma semana e ainda não tivemos nenhum dia para nós. Os nossos horários nunca coincidem porque estamos ocupados com o nosso trabalho e eu tenho feito turnos durante a noite com mais frequência porque houve uma baixa no staff e por isso o trabalho cai todo sobre as enfermeiras restantes para que haja sempre alguém para ajudar.
Lyric passa apressada por mim. "Há um médico novo." Ela diz rapidamente chegando perto de uma das camas onde estava um miúdo com um corte na perna e um curativo na testa. "Não sou grande fã dele," ela diz enquanto abre um pacote de gaze.
"Que amoroso." Resmungo. "Porquê?" Se a Lyric não gosta dele enquanto eu muito menos.
"Nem sei explicar," ela fala com a sua atenção no rapaz, "ele comanda as enfermeiras como se tivéssemos no exército."
"Valerio!" Uma voz chama e Lyric vira-se. Um homem nos seus trintas e poucos aproximava-se, envergava uma bata branca e um uniforme azul-escuro. Os ombros eram largos e os olhos eram de um azul vibrante, o cabelo preto estava perfeitamente penteado. "Está encarregue do meu pós-operatório no quatro 2205." Este ordena e a minha amiga acena com a cabeça antes de voltar a sua atenção ao rapaz. Médico novo, penso para mim. Os seus olhos encontram os meus. "E você, quem é?" Pergunta rudemente. Yap, não gosto dele.
"Georgia. Rose. Georgia Rose." Falo enquanto amarro o cabelo num rabo-de-cavalo.
"Esse nome não me é estranho."
Eu tento evitar revirar os olhos. "Onde é que esse pormenor ajuda o nosso trabalho?"
"Certo," ele fala, "Connor Duff." Apresenta-se.
"Como o filme?" Arqueio o sobreolho e ouço Lyric a conter um riso.
Ele ignora-me. "Eu sou o novo cirurgião de trauma." Eu aceno com a cabeça. "E eu pretendo comandar estas Urgências de forma eficiente. Por isso, nada de perder tempo com conversa fiada. O nosso objetivo é tratar os pacientes, não saber da vida deles." Ele diz num tom autoritário.
"É só?" Pergunto e tento conter o meu aborrecimento.
"Sim." Ele acena com a cabeça. "Há algum problema?"
Eu abano a cabeça. "Não." Digo dirigindo-me ao balcão onde estão os tablets. "Idiota," resmungo para mim mesma quando estou longe o suficiente.
A Lyric tinha razão, ele parece estar a comandar um exército e não um Serviço de Urgência. Não gosto dele. É indelicado e rude, porque é que ele acha que pode dar-nos ordens desta maneira? Os médicos têm sempre a mania que podem dar as ordens que quiserem às enfermeiras. Nós temos cinquenta pacientes e enquanto eles têm cinco.
