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Depois que um menino que aparentava ter umas 14 anos ganhou o desafio, Malvadão deu 500 conto limpinho na mão dele. O menino saiu todo bobo.

Eu adorava isso em Malvadão, no jeito que ele tratava o pessoal da favela. Ele ajudava todos que precisavam de ajuda e sempre zelava pela paz da comunidade. Aqui tinha ONG's que recebiam ajuda dele. Tinha uma academia onde tinha aulas de esportes, danças, tinha até musculação. Tinha creche, até a UPA que não é dever dele, ele ajudava.

Aqui dentro da favela é um mundo, tem um pouco de tudo. As pessoas acham que geral aqui vive na miséria, mas não é bem assim. As pessoas são batalhadoras, trabalhadoras e algumas até cativantes.

Tava viajando nos meus pensamentos enquanto remexia meu corpo no ritmo da música. Senti um puxão no meu cabelo e olhei feio. Era o Malvadão rindo. Mandei dedo pra ele e virei o rosto.

Ele segurou firme no meu braço e me virou.

Malvadão: Tá de gracinha por quê?
Jade: Eu? Você que fica de graça! Uma hora de tá bem, outra hora tá no Jiraya. – puxei meu braço soltando dele. Mas ele me segurou pela cintura e colou nossos corpos. Nesse momento eu fiquei hipnotizada.

Não era a primeira vez dessa nossa aproximação. Sempre pintava um clima, mas sempre era quebrado por alguém.

Me arrepiei com a fungada que ele deu no meu pescoço seguido de um chupão.

Jade: Vai ficar marcado, caralho! – afastei dele.
Malvadão: Mas é pra ficar mesmo. – deu de ombros.
Lore: Pelo visto Jade vai virar cunhada... – revirei os olhos.
Jade: Nada a ver.
Malvadão: Nada a ver. – me remedou.
Jade: Quantos anos você tem? Cinco?

Kikito: Eu apoio.

Malvadão: Vão caçar um serviço! – disse enchendo o copo dele de uísque.

...

Malvadão e eu chegamos em casa já estava de manhã. Lore foi dormir com o Tikão e Nanda com o Nandin.

Tirei o salto na porta de casa e quase cai. Malvadão gargalhou alto. Eu tava bêbada e ri junto.

Jade: Não ri de mim, poxa! – fiz um biquinho.

Malvadão: Foi mal.
Jade: Foi péssimo. – peguei o salto e subi. Mas antes que eu entrasse no quarto da Lore, Malvadão me puxou.

Malvadão: Hoje você vai dormir comigo. – me guiou até o quarto dele.
Jade: Eu não, chama a Naleska. – ele riu.
Malvadão: Hoje eu quero você. – me prensou fazendo com que eu caísse sentada na cama.
Jade: Desencana, não vou fazer parte do seu rodízio. – ele pareceu não dar atenção pro que eu falei me olhando com uma cara de safado.
Malvadão: Relaxa, vai ser só hoje. – ele tirou camisa expondo seu físico de dar calor. – Se gamar, vai ser um problema seu. – riu convencido me vendo olhar pro tanquinho dele. Sacudi a cabeça desviando daqueles pensamentos pornográficos que estavam rolando na minha mente e me levantei.
Jade: E-eu nã-não posso! – gaguejei de nervoso.
Malvadão: Ih, qual foi? Roçou no meu pau a noite toda e agora vai negar fogo?
Jade: Fica no 5x1, meu amigo. – ri saindo de pressa do quarto. Entrei no quarto da Lore, peguei minha roupa de dormir e fui até o banheiro.

Me despi, entrei no box e liguei o chuveiro. Deixei a água morna cair no meu corpo e fechei o olhos.

Me espanto quando sinto um negócio roçando na minha bunda. Virou e pressa e encaro a cara de sínico do Malvadão.

Jade: Garoto, respeita a vez dos outros. – o olhei feio.

Malvadão: Meu banheiro, minhas regras. – reviro os olhos.
Jade: Ok, então eu saio. – ele me prensa na parede.

Malvadão: Não vai não... – beijou meu pescoço.
Jade: Marcelo... Para... – disse já fraquejando. Mas ele não parou.

Ele entrelaçou os dedos no meu cabelo e puxou fazendo-me inclinar o rosto pra cima e distribuiu beijos pelo meu colo. Sua outra mão agarrou meu seio com firmeza me fazendo arfar.

Jade: Filho da puta, eu já... – ele me interrompeu com um beijo. Mas que beijo! Sua língua invadiu minha boca e quando ela se encontrou com a minha, elas se encaixaram numa sintonia perfeita.

Malvadão deslizou a mão até minha intimidade e massageou me fazendo soltar um gemido abafado entre beijos.

Ele desligou o chuveiro, me pegou no colo e foi até o quarto sem pausar nosso beijo. Ele me jogou na cama e veio por cima de mim entre minhas pernas. Foi de boca nos meus seios, onde chupou o mordiscou meu biquinho. Ele trilhou um caminho de beijos pela minha barriga até minha intimidade. Quando senti sua língua entrar em contato com aquela região eu agarrei no lençol e contorci meu corpo prendendo o gemido. Conforme sua língua contornava meu clitóris eu ia soltando uns gemidos mais altos.

Quando eu estava quase gozando ele me virou, me pondo de quatro.

Malvadão: Gostosa do caralho! – deu mó tapão na minha bunda. Chega ardeu. Ele continuou estimulando meu ponto g com os dedos enquanto desabotoava sua calça.

Quando me deparei com sua ereção eu sentei e virei indo em direção ao membro dele. Segurei aquilo e olhei pro rosto dele, ele tinha fechado os olhos e estava mordendo o lábio enquanto eu apalpava o pau dele. Comecei a masturbar o pau dele.

Jade: Olha pra mim, olha... – disse num tom safado. Ele abriu os olhos e me encarou. Sorri maliciosa e passei a língua na cabeça do pau dele. Ele arfou e segurou no meu cabelo num rabo de cavala e ficou me olhando enquanto eu ia lhe chupando cada vez mais.

Eu estava num ritmo acelerado com o membro dele na minha boca. Ele segurou firme no meu cabelo e prensou minha cabeça contra o pau dele, senti a cabeça tocar na minha garganta e quase engasguei. Bati na perna dele e ele soltou. Olhei pra ele puta da vida, ele soltou um sorrisinho e me puxou pelo cabelo e me beijou.

Ele sentou na cama e eu sentei por cima encaixando nossas intimidades. Doeu um pouco e eu dei uma reboladinha pra acostumar. Eu não era virgem, mas fazia um tampão que eu não trepava. Malvadão deu um tapa ardido na minha bunda e segurou na minha bunda com firmeza. Comecei a quicar devagarinho enquanto dávamos um beijo lento.

Mas conforme o fogo foi aumentando o ritmo também aumentou. Eu apoiava o joelho na cama e quicava mais rápido enquanto ele me ajudava. Logo eu gozei.

Malvadão me colocou de lado e segurou uma de minhas pernas no alto e encaixou seu pau na minha intimidade. Ele começou a socar com velocidade e ritmo me fazendo gemer alto. Ficamos assim até ele gozar na minha coxa e eu gozar junto dele.

Ficamos exaustos na cama pra recompor nossa respiração.

Jade: Que nojo! – disse olhando pra minha coxa. Ele riu pelo nariz.

Levantei catando a blusa dele e me limpando.

Malvadão: Caralho, cachorra, pega uma toalha! – reclamou.
Jade: Ihh, meu filho, eu fui fodida ainda tenho que ficar suja?

Malvadão: Banheiro é ali.
Jade: E a máquina de lava é lá em baixo. – piquei jogando a blusa na direção dele. Fui até o banheiro e pensei que enfim iria tomar banho, mas Malvadão veio no rastro e acabamos dando uma rapidinha durante o banho.

Coração sem vergonha.Onde histórias criam vida. Descubra agora