#46

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Jade

Cheguei em casa e subi direto pro quarto. Tirei aquela roupa e fui ajeitar o quarto.

Aproveitei pra catar as roupas pra por pra lavar. Troquei o lençol da cama... Dei um grauzinho na casa.

Mais tarde, eu tomei um banho e fui encontrar o pessoal no boteco.

Hoje tinha jogo e as meninas e eu, queríamos era fofocar.

Eu estava com um macaquinho de pano molinho que mais parecia um vestido. Bateu um ventinho, Marcelo faltou pouco voar em mim.

Malvadão: Quando chegar em casa, quero nem saber, vou queimar essa porra.

Jade: Ihh, gente, ninguém viu nada. – Doido, surtado!

Malvadão: Já dei o papo. – revirei os olhos. Nanda estava com uma calça de pano e um top exibindo sua barriguinha já estufadinha.

Nanda: Queria era um açaí... – cantou pro Dandin.

Dandin: Vai lá comprar.

Nanda: Poxa, mozão, to tão cansada. Carrego seu filho 24hrs... – ela nem faz drama. Até ri. Dandin olhou de canto e negou notando o drama. Nanda abriu um sorriso.

Ericka: Também quero açaí, Eduardo.

Dudu: Você nem tem desculpa pra não ir comprar.

Ericka: Tenho sim, vou carregar seu filho futuramente por ai, já tô ate cansada, só de imaginar.

Dandin fez um assovio que deu vontade de bate nele e chamou o cara do açaí aqui. Veio uma menina que aparentava ter uns 16 anos.

Lore: Não acredito nisso...

Dandin: Qual foi. Tem como anotar os pedidos das menina e trazer o açaí aqui.

Menina: Claro. – sorriu simpática.

Lore: Ah, então eu vou querer também.

Malvadão: Nã acrediti nissi – fez careta imitando a Lore que mandou um dedo pra ele.

Acabou que até eu pedi.

...

Depois que o jogo acabou, ficamos mais um pouco lá e depois fomos embora, que amanhã  eu teria que acordar cedo pra ir fazer compras do mês com Matilda, que até então estava na casa da Nanda.

Chegamos em casa, Malvadão já foi se jogando no sofá e eu fui lavar umas louças que tinha deixado ali.

Malvadão: Já te falei o quanto tu é gostosa, hoje? – me abraçou pro trás.

Jade: Não... – ri.

Malvadão: Disse sim, hoje de manhã. – mordeu o lóbulo da minha orelha.

Jade: Não lembro.

Malvadão: Então eu digo de novo... Tu é muito gostosa! – disse enquanto abria meu macaquinho fazendo o mesmo delizar pelo meu corpo. Sua mão foi de encontro aos meus seios e os apertou massageando. – Com essa calcinha mais ainda... Mas sem ela, principalmente! – puxou minha calcinha rasgando-a. Mordi meu lábio inferior assim que senti deu tapa estalado da minha bunda.

Malvadão levantou uma perna minha fazendo com que eu apoiasse na pia e abaixou ficando de cara pras minhas intimidades. Ele encaixou a boca na minha buceta e começou a explorá-la com a língua de modo que eu soltasse gemidos incontroláveis.

Eu segurava firme na pia enquanto deixava meus gemidos escaparem sem controle. Quando eu estava chegando ao ápice, ele sugou meu clitóris fazendo com que eu soltasse um longo gemido, alto e aliviante. Ele levantou passando a língua em volta dos lábios e me olhou com malícia. Malvadão me pegou no colo e seguiu comigo para o quarto.

...

Acordei no outro dia no pulo com Matilda me chamando.

Matilda: Fica fazendo safadeza e perde a hora, isso que dá.

Jade: Eu nada, num faço essas coisas... – fiz a sonsa.

Matilda: E eu sou a Gretchen...

Jade: Olha que parece mesmo. – fiz cara de pensativa a analisando de cima a baixo. Ela fez uma cara e eu corri pro banheiro sabendo que ela tacaria alguma coisa em mim. – Vou me arrumar rapidão. – gritei do banheiro.

Tomei um banho rápido, nem lavei o cabelo. Sai enrolada, passei meu cremes.

Catei uma jardineira jeans e um cropped, vesti. Ajeitei o cabelo, coloquei o óculos de sol no rosto. Me perfumei, calcei minha melissa, catei minha bolsa e desci.

Matilda estava pondo o café na xícara.

Matilda: Come que ninguém vai sair desmaiando atrás de mim não. – neguei rindo e sentei pra tomar o café. Comi uns pãezinhos de queijo porque eu sou assim: posso num tá com fome, mas se eu vir comida, eu como.

Ao terminar, subi pra escovar meus dentes e desci de pressa.

Fui andando com Matilda até o pé do morro onde a gente embarcou num táxi.

...

Fizemos toda a compra do mês lá pra casa e pra casa da minha mãe, que disse que viria na semana que vem.

Tive que ligar pro Marcelo mandar alguém aqui pegar as compras porque o caminhão não sobe o morro. É triste, viu?!

Ao chegar em casa, eu fui colocando as coisas no lugar, enquanto Matilda fazia o almoço/janta, já que são 14h e pouca.

Coloquei as compras da minha mãe num canto que mais tarde iria lá na casinha que o Malvadão arrumou pra ela ajeitar algumas coisas pra ela.


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Gente, ME DESCULPA, real oficial!

É que eu realmente esqueci disso aqui. Eu tô trabalhando e fazendo faculdade, que eu passei graças a Deus, pq se eu n passasse eu iria chorar até desidratar.

Mas eu não comecei ainda a famigerada faculdade, porém tô adiantando uns cursos necessários, sem contar a capacitação da empresa. Enfim, eu sei que vcs não têm nada a ver com isso, mas eu tô exausta. Chega final de semana eu tô tombada.

Vou tentar ficar esse final de semana em casa adiantando um pouco as estória pra vocês.

LEMBRANDO QUE: A estória já tá finalizada, mas como é antiga, eu tô fazendo umas modificações de acordo com a atualidade e a opinião de vocês.

Ou seja, relaxem que eu vou colocar fogo no parquinho, se é isso que vocês querem.

Aguardem!

Coração sem vergonha.Where stories live. Discover now