#29

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Malvadão

Aproveitei que a Jade tava dançando com o Dudu e fui dar um sacode na Naleska. Tava de chantagem com a minha cara, ia dar uma surra nela já, já.

Ela tava com as amigas, cheguei sem falar nada, só peguei pelo braço e arrastei pra fora, na brutalidade mesmo.

Naleska: Calma, amor.

Malvadão: Amor, é o caralho. Tá de graça comigo por quê? Te meto a porrada, hein! – botei o dedo na cara dela.

Naleska: Marcelo, eu quero você, porra. Tu não entendeu? Eu tô contigo desde sempre e tu nunca me deu a moral que tu deu pra essa garota que mal chegou e sentou na janela. Tu sabe muito bem disso!

Malvadão: Eu sei, porra, mas eu vou fazer o que? Nós não manda em bagulho de sentimento não.

Naleska: Então, tu gosta dela? – os olhos dela encheram de água. Abaixei a cabeça. – Responde, porra!

Malvadão: Gosto.

Naleska: Tu gosta porra nenhuma. Se tu gostasse tu não se rendia pra mim. – neguei.

Malvadão: Nada a ver.

Naleska: Tudo a ver, Marcelo. Quem gosta, não faz isso que tu faz. A verdade é que tu não gosta nem de tu, só quer mulher de estimação, isso sim.

Malvadão: Porra, eu sou homem.

Naleska: Homem nada, tu é moleque. – dei logo um tapão na cara pra ficar esperta. Ele colocou a mão no rosto e chorou.

Malvadão: Olha como tu fala comigo!

Naleska: A verdade dói, né?! – engoli seco.

Malvadão: Que verdade, Naleska? Tu vem jogando pra cima, eu sou homem, porra. Vem com esses papinho de moral pra cima de mim, mas só suga meu dinheiro. Tanto que quando eu coloquei a Jade como fiel, tu não parou de sair de cima. Tu só quer pau e dinheiro e tá bolada achando que não vou te dar mais isso. – ri irônico. – E tu acha que eu não tô ligado das tuas tretas por ai não né? Se envolvendo com alemão e tudo. – ela arregalou os olhos. – Se eu te pegar de X tu vai morrer na praça pra servir de exemplo.

Naleska: Você não me quer, então eu posso pegar quem eu quiser.

Malvadão: Correto. Então para de vir pedir coisa pra mim, senão vou te dar uma surra. Paciência contigo já acabou já.

Naleska: Então vai ser assim?

Malvadão: Tu que fez com que as coisas fosse assim. – sai dali deixando ela de pista. Eu não vou mentir que sinto algo pela Naleska, acho que é apego, por ela está sempre comigo. Mas o que eu sinto pela Jade é bem maior, nem se compara. Tanto que quando eu tô com a Jade eu nem lembro das outras. Sem contar na postura da Jade... Não queria que as coisas fossem assim, mas ela mesmo desgastou a parada que a gente tinha, ela mesmo fez bagunça e quer me cobrar? Ah, não fode!

Voltei pra perto do pessoal e Kikito me olhou negando.

Kikito: Tá dando mole...

Malvadão: Que nada, já dei ponto final naquilo. – peguei um copo e coloquei uísque. Dei golão e olhei pra pista procurando a Jade. Ela estava dançando com as meninas.

Ela jogava mesmo, os cara tudo olhava e isso me deixava puto. Esperei ela me olhar e fiz sinal pra ela vir aqui onde eu tô.

Ela veio toda risonha. Já tá na mão do palhaço.

Jade: Oi, meu amor. – me abraçou risonha.

Malvadão: Dança aqui. – falei sério. Ela assentiu e ficou dançando na minha frente.

...

Ela roçava gostosinho no meu pau enquanto rebolava. Já tava ficando galudão. Segurei firme na cintura dela e puxei ela pra mim.

Malvadão: Bora pra casa? – falei na maldade. Ela assentiu rindo.

Despedi dos moleques e arrastei ela pra casa.

           

No outro dia, acordei primeiro que a Jade. Sai de fininho da cama e fui tomar aquele banho.

Sai de toalha pra pegar uma cueca. Olho pra cama e vejo minha mulher destapada, ela tava bruços com aquele rabão gostoso de fora. Tava com umas marcas de ontem na bunda. Sorri comigo mesmo e resolvi acordar ela da melhor forma.

Subi na cama e afastei as pernas dela com jeito e abocanhei aquele bocetão passando minha língua nela todinha. Parei a língua no grelinho e dei aquela sugada que fez ela acordar com um gemido manhoso.

Logo ela empinou o rabo e rebolou na minha língua.

Fiz ela gozar 2x só na chupada, depois disso fomos pro banho e demos uma rapidinha.

...

Jade estava fazendo sei lá o que na cozinha e eu no PS4. Meu celular tava chegando umas mensagens de número desconhecido cheia de ameaça, como sempre essa porra, mas isso tava com cara de mulher surtada, e falou em mulher surtada, falou Naleska. Mas deixa ela, o dela tá guardado, se eu tivesse medo de mulher, eu não colocava o pau na boca de uma.

Jade sentou no meu colo e deitou no meu ombro. Envolvi ela nos meus braços e continuei a jogar.

Malvadão: Qual foi, dengosa?

Jade: Nada, meu amor. Só quero ficar agarradinha. – disse baixinho. Deve tá naqueles dias. Nunca vi, a mulher fica manhosa e do nada vira o capeta, tá maluco, mermão!

Malvadão: Então jaé. – ela ficou beijando meu pescoço enquanto eu jogava. Mas como essa mulher é foda, logo ela começou a rebolar pressionando a buceta no meu pau e eu tive que pausar o jogo pra dar aquela atenção pra ela.

Passamos o dia todo de love em casa. A gente tava num clima na moral...

Coração sem vergonha.Where stories live. Discover now