CHAPTER THREE ↯ EMMA RELISH

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❪ ᴇᴍᴍᴀ ʀᴇʟɪsʜ ❫

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  TALIA MALFOY ESTENDEU O TECIDO xadrez branco e vermelho no chão de grama macia, ajeitando as bordas para que o vento calmo da tarde não o levasse para longe.

   — Qual é o próximo? — Questionou para a corvina sentada entre uma raiz de uma grande árvore com um livro de capa cinza em mãos.

   — Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. — Leu em voz alta, concentrada em cada palavra.

   — Esse trecho é tão lindo. — Estreitou os lábios, com uma expressão alegre. — Se lembra quando encontramos um exemplar deste livro na sua casa? Foi o seu avô que nos deu no natal.

   — Sim. — Sorriu, recordando da lembrança. — Ele nos disse que havia ajudado um senhor chamado Antoine de Saint-Exupéry, antes de ser exilado para a América do Norte. — Brandiu o objeto como se fosse uma arma. — O autor disto aqui.

   — Incrível. — Se sentou, começando a organizar as xícaras de porcelana em cima do tecido. — Quando eu ter um filho, quero que ele se pareça com o pequeno príncipe. É provável que aconteça por causa do meu cabelo.

   — Ou então, irá carregar seu bebê por nove meses e assim que nascer será a cara do pai. — Começou a rir, pensando na possibilidade. — E desde quando você pensa nisso? — Arqueou uma das sobrancelhas. — Não me diga que já está querendo se casar com o maravilhoso Almofadinhas.

   — Eu sempre quis ter um filho. — Ergueu os ombros. — Não tanto quanto você, mas sim. E sobre a parte do Sirius, não seria uma surpresa se nós nos unissemos em matrimônio. — Balançou o dedo em riste. — Porquê diferente de você e James, nós gostamos um do outro e demonstramos isso.

   — ... — Ela mordeu os lábios e fechou o livro. — Touché, Malfoy.

   — Agora me ajude a terminar de ajeitar, ou Emilia e sua irmã vão acabar chegando com fome e nada estará pronto. — Ordenou em uma espécie de reclamação.

   Lieve se sentou e olhou fixamente para o tecido, as íris se tornando verde-esmeralda. A sonseriana não se assustou quando tudo começou a se ajeitar com rapidez em cima do pano de piquenique, formando uma espécie de chá da tarde.

   — Ás vezes tenho inveja dos seus poderes, de verdade. — Confessou ainda que estivesse orgulhosa.

   — Não tenha. — Se sentou, arrumando sua saia plissada. Talia observou o jardim, franzindo o cenho em seguida ao notar que não tinha conversado com o melhor amigo de sua casa uma única vez.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Kde žijí příběhy. Začni objevovat