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❪ ɑ últimɑ lutɑ ❫
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TRÊS DIAS HAVIAM SE PASSADO e o clima não poderia estar menos pesado na residência Olivaras, aonde o corpo de Talia Malfoy havia sido deixado ao lado de seu melhor amigo que ainda não tinha a consciência de sua morte por estar dormindo.
Garrick foi libertado do cativeiro na mesma noite em que sua neta havia estranhamente se esgueirado para o lado ruim como se nada não tivesse acontecido. Todos estavam em choque, e em especial, sua família mal conseguia acreditar naquela possibilidade.
O sacrifício informado pela pulseira da ex-sonserina, havia também surgido na de Regulus ainda que não estivesse morto, e agora todos tentavam encontrar uma solução. Para ele: seria necessário assassinar uma pessoa querida e depois cometer suicídio. Foi o suficiente para causar discórdia e discussões.
James havia ido à todas as missões mesmo com o impedimento, esperando que sua noiva fosse aparecer em alguma delas e assim poderia questionar o porquê cometeu tal grande erro em sua vida. Mas a ruiva não tinha surgido em nenhuma, como se não fosse uma comensal.
Rumores diziam que era uma horcrux e que já tinha nascido com a marca negra por causa de sua maldição, mas os seus amigos que ainda não conseguiram se conformar com a traição preferiam pensar que não era verdade.
Uma guerra estava para acontecer no ministério, após uma mensagem escrita à sangue durante um ataque que aconteceu num vilarejo de nascidos-trouxas. Esperavam que fosse a última, afinal apenas restava um fragmento da alma de Voldemort.
A Ordem jáestava no ministério com os outros aurores e bruxos que tinham se voluntariado para lutar, como haviam coordenado no dia anterior. Cada um tinha um objetivo importante que não poderia ser deixado de lado, enquanto Dumbledore ficava com o maior: lutar contra Lord Voldemort.
E enquanto isso, os jovens iriam tentar separar a serpente de seu mestre e consequentemente: da garota que havia amaldiçoado também — a maioria já acreditava ou tentava acreditar de quê Lieve Olivaras teria mudado de lado. O escolhido para matá-la tinha sido Sirius Black, com a espada de Godric Gryffindor que já estava embebida em veneno de basilisco.
Todos permaneciam reunidos no saguão de entrada, os aurores já apontavam as suas varinhas para as passagens de mármore negro, esperando até o momento me que os comensais da morte chegassem. E era óbvio que teriam outras criaturas.
O perímetro tinha sido reforçado com barras de segurança em prédios e carros, sem mencionar a enorme barreira que tinha ido erguida para que trouxas não fossem mortos por gigantes ou lobisomens — e na verdade, nem os veriam.
