CHAPTER FIVE ↯ HUNTER OF DEATH EATERS

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❪ cɑçɑdorɑ de comensɑis ❫

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❪ cɑçɑdorɑ de comensɑis ❫

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   A ORDEM RECEBEU na manhã do dia seguinte o comunicado de um ataque de comensais á uma praça trouxa em Whitewall, perto de onde ficava o ministério da magia. Estavam tentando assustar os aurores.

   A meta seria de quê apenas metade do grupo de jovens deveria lutar e o restante faria guarda da casa, afinal o refúgio e seus integrantes eram de grande importância. E ainda assim, Arthur Fawley escolheu acompanhar os seus amigos na missão ao invés de passar horas encarando o papel de parede feio do seu quarto compartilhado.

   — E o que vamos fazer agora? Matá-los? — Questionou o lufano, tentando enxergar através da enorme e colossal costa de Alastor Moody.

   — Em casos de vida ou morte, apenas. — Declarou, o olho azul de vidro rodando ao lado do normal. — Não somos como os doidos do ministério. — Se virou na direção do melhor amigo, rindo de soslaio. — Sem ofensas, Will.

   — Você não está errado. — Ajeitou seu óculos preto, olhando para os lados. — Achou alguma coisa querida?

   — Não pai. — A ruiva mordeu os lábios, encarando a bússola dourada em sua mão. — Nenhum sinal de horcrux ou qualquer outro artefato de magia negra. — Teve vontade de jogar a sua invenção no chão. — Mas que grande merda.

   — Ei, cuidado com a boca. — O lobisomem ergueu o dedo em riste.

   — Precisamos nos espalhar pelo perímetro, confiar uns nos outros. — Gesticulou Alastor, se encostando em uma parede de tijolinhos. — Sei que não é a primeira vez que fazem isso, principalmente após o ataque que aconteceu no castelo há anos.

   Archie fez uma careta desconfortável, não querendo se recordar daquela temível noite. Não tinha visto a garota de quem gostava durante todo aquele tempo, apenas enviado cartas para destinatários que acreditou que ela iria responder.

  Mas não obteve retorno.

   — Eu procuro por alguma coisa. — A Olivaras declarou, enquanto seus fios vermelhos se tornavam loiros. — Pode ser que não tragam aqui, mas deve estar perto neste momento.

   — Espero que ninguém morra. — O lufano mordeu os lábios. — Que falta as piadas do Sirius fazem agora.

   — Não se preocupe, garoto. — Dorcas tocou em seu ombro, com um sorriso travesso. — Quase ninguém aqui pode morrer, estão me devendo cinquenta galeões por terem perdido na aposta do sexo do bebê dos Longbottom.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Onde histórias criam vida. Descubra agora