CHAPTER SEVENTEEN ↯ SHE MUST BE PREGNANT

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❪ elɑ deve ficɑr grάvidɑ ❫

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❪ elɑ deve ficɑr grάvidɑ ❫

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   O PROFESSOR DUMBLEDORE caminhou até o seu grande escritório após passar um longo período observando o céu azul claro de seu castelo, salpicado por algumas nuvens brancas como algodão.

   Seus queridos alunos estavam de volta e só conseguia pensar em como poderia protegê-los sendo que ainda não haviam encontrado a câmara secreta e muito menos, o animal que jazia em seu interior. Todos estavam exaustos por causa das buscas, mas ainda assim, tinha sido em vão.

   Pegou uma caixa branca de feijõezinhos de todos os sabores que havia aberto horas antes, mordendo uma das gomas e fazendo uma careta desagradável ao sentir um gosto não muito familiar de terra molhada.

   A fênix o observou se sentar na cadeira com adornos no topo, a língua para fora como se quissesse vomitar. E talvez teria feito se alguém não tivesse batido em sua porta de madeira de orvalho naquele instante, não parecendo tão tranquila.

   Pigarreou e estufou o peitoral, querendo recobrar a sua postura para que ficasse com uma expressão séria. Colocou as suas mãos magricelas em cima da mesa com os dedos juntos e disse em um tom alto:

   — Entre.

   Observou a professora McGonagall e a professora Trelawey adentrarem em sua sala com feições tensas, como se algo horrível tivesse sido descoberto. O diretor franziu o cenho e se colocou em pé, temendo que alguma morte tivesse acontecido entre os funcionários do castelo.

   — Professor Dumbledore. — A mulher rígida de óculos começou, apertando suas mãos uma na outra com certo pesar. — Precisamos conversar sobre algo importante, temos uma grande urgência.

   — É sobre a câmara secreta? — Questionou, arqueando o cenho.

   — Não senhor, é algo complicado. — A professora Trelawey respondeu, encolhida atrás da outra bruxa. — Aconteceu de repente, durante uma consulta com um medibruxo. — Passou as mãos por seu rosto, começando a ficar nervosa.

   — Sente-se por favor. — Pediu o diretor, se acomodando no móvel e a mulher obedeceu a ordem, ainda parecendo estar desconfortável. — Nos conte o que está acontecendo. Creio que deve existir uma solução.

   A bruxa esfregou as suas mãos geladas uma na outra, deixando que um pouco de coragem entrasse em seus pulmões quando respirou fundo.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Where stories live. Discover now