CHAPTER EIGHTEEN ↯ TOM RIDDLE

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❪ ᴛᴏᴍ ʀɪᴅᴅʟᴇ ❫

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   LIEVE OLIVARAS DECIDIU que um lugar seguro para ambos os artefatos valiosos seria o refúgio de sua família, e não pensou duas vezes antes de ir para lá com uma caneta de pena.

   Desceu as escadas de entrada do local sem se importar em observar todos os belos detalhes, vendo uma pequena fumaça esbranquiçada sair de seus lábios quando respirava pela boca. Tudo estava coberto por uma camada de folhas laranjas que poderiam ser sujeitas a tropeços.

  Existia uma pequena cabana perto da região em que as pessoas nadavam no lago, caso quissessem se trocar ou então se esconder ali durante uma brincadeira de pique-esconde. A corvina agradeceu que o local sempre permanecia limpo antes de pegar a chave que tinha alguns adornos coloridos e colocar na fechadura, a virando e destracando.

   Era um espaço médio e comum, com uma cama, um banheiro e uma escrivaninha colocada diante da janela com alguns vasos pequenos de cactos. Se apressou para se sentar, ainda com as luvas para garantir que seus poderes ficariam seguros. Enfiou a mão no bolso do robe e encontrou o diário de capa escura.

   Observou pela janela para ter certeza de que não tinha sido seguida e após constatar de que tudo estava bem, o removeu completamente para ver do que se tratava. Observou a parte de trás do caderno, aonde um nome estava marcado no rodapé com uma grafia bonita e dourada.

   Tom Servolo Riddle. A jovem franziu o cenho e decidiu olhar as páginas.

   Não pôde estar menos confusa quando se deparou com uma porção gigante de pergaminho vazio. Não existia nem uma anotação sequer, como aquilo poderia ser possível? Se lembrou que se tratava de um objeto de magia negra e então o vasculhou com os olhos, procurando algo.

   Jenna Slughorn nunca estaria andando com um diário vazio se aquilo tivesse alguma coisa ligada á câmara secreta, e quem sabe, o garoto do diário poderia levá-la até lá assim como fez com a sua — agora antiga — amiga de infância.

   Pegou a sua caneta de tinta e abriu o objeto, deixando que uma gota de tinta caísse em seu interior. Para sua segunda sensação de surpresa, a mancha desapareceu e tomou o lugar de uma pergunta com a mesma caligrafia dourada na contracapa.

   Jenna?

   Lieve piscou e então uma idéia espetacular lhe surgiu em mente. Removeu a sua gravata e o robe que mostravam ser da corvinal e os colocou no fundo da cabana, antes de se tranformar fisicamente na estudante da casa dos leões.

   Pegou a caneta tinteiro e com muita determinação escreveu:

   Sim.
 

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Onde histórias criam vida. Descubra agora