CHAPTER THIRTEEN ↯ THE MEDALLION OF SALAZAR SLYTHERIN

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❪ o medɑlhα̃o de Sɑlɑzɑr Slytherin ❫

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❪ o medɑlhα̃o de Sɑlɑzɑr Slytherin ❫

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   REGULUS BLACK E LIEVE OLIVARAS sempre tiveram sucesso em seus planos desde que se conheceram nos corredores do castelo mágico da Grã-Bretanha, durante o seu primeiro ano letivo. Não existia uma pegadinha que não teria funcionado — para o azar do zelador Filch e sua gata endiabrada.

   Uma vez, durante o feriado de dia das bruxas: ambos os jovens teriam planejado um ataque à sala de doce proibidos que na maioria das vezes eram confiscados de alunos em fases não tão avançadas. E mesmo oito anos depois, ninguém havia descoberto o que aprontaram aquela noite.

   A ruiva sabia o que precisava fazer para conquistar a sua vitória, e para isso precisaria de uma breve ajuda de seu melhor amigo. Ninguém poderia esperar o que iria acontecer, e a sangue-puro só rezava para que a sua cabeça não fosse empalada em um pedaço de madeira por causa das consequências do seu plano.

   Primeiro: precisaria de uma boa desculpa sobre o porquê não estava no interior do banheiro do hospital, aonde seu noivo havia passado cerca de meia hora a esperando do lado de fora até o momento que invadiu o cubículo, imaginando que estava morta no interior da estrutura.

   Segundo: como iria explicar que agora o medalhão estava com si? Dumbledore e Aberfoth saberiam que estaria mentindo se dissesse que apenas o sentiu e decidiu ir atrás do artefato. Por isso havia formulado algo muito melhor e coerente.

   Quando a Ordem finalmente chegou em uma região bem longe da caverna de cristal após a mulher enviar as coordenadas, o elfo-doméstico do irmão de Sirius Black já não estava lá e muito menos a horcrux que tinha sido levada. A esposa do animago não poderia estar menos apreensiva, sem mencionar que havia chorado o caminho inteiro.

   Regulus estava morto, pelo menos era o isso o que tinha sido informado para todos os integrantes do grupo — incluindo os comensais da morte que estavam detidos em Azkaban e os funcionários do ministério. Não sabiam considerar se era um tragédia ou um grande alívio, afinal cada um possuía uma opinião distinta.

   A desculpa seria de quê o garoto teria se envolvido em um briga com um grupo de nove adultos e assim, teria sido brutalmente assassinado sem nenhuma explicação. Bartô Crouch afirmou que tinha sido porque o jovem era servo de Lord Voldemort durante o trajeto e a loira ao seu lado teve vontade de mandá-lo pastar no campo de sua mãe.

   Quando o veículo chegou em um vilarejo à cerca de mil quilômetros de onde a caverna tinha sido encontrada, o plano inicial foi de quê o corpo do bruxo deveria ser levado para a residência da família Olivaras, aonde permaneceria em cárcere privado até que o sacrifício tivesse sido feito e assim ele poderia cumprir a sua pena.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Where stories live. Discover now