CHAPTER TWENTY-THREE ↯ THE CAOS

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❪ o cɑos ❫

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   LIEVE OLIVARAS DESCEU o caminho para a floresta proibida com algo muito ruim em seu peitoral, sentindo que poderia desmaiar a qualquer momento enquanto seus pés tocavam a grama lisa.

   — Não faça isso, por favor. — Continuou a escutar a voz de Camille, e aumentou os passos.

   Se espremeu para atravessar entre dois arbustos escuros, a sensação em seu peitoral crescendo a cada movimento. Era como se seus poderes estivessem controlando as árvores e o solo de forma automática, tentando impedí-la de continuar.

   — Por favor. — Escutou a súplica e seu corpo se arrepiou, não se importando quando atingiu uma árvore de frente. 

   Segurou nos galhos e continuou, começando a correr na direção da voz da melhor amiga de infância. Suas íris se tornaram verde-esmeralda e as pernas fortes começaram a ir com rapidez para o outro lado.

   Foi quando viu ao longe.

   Jenna Slughorn estava em pé com a sua varinha erguida diante da irmã gêmea que tentava se apoiar em uma árvore, já que não estava na presença de sua cadeira de rodas. Os olhos azuis da corvina se voltaram para a estudante que tinha acabado de chegar, mostrando muitas lágrimas.

   — Vá embora. — Disse a loira sem dizer uma palavra sequer, apenas movimentando os seus lábios.

  A Olivaras puxou a varinha da barra de seu uniforme imundo, prestes a atacar a comensal da morte quando seus lábios vermelhos como sangue proferiram as palavras sem nenhuma gota de arrependimento:

   — Avada kedrava. — A sangue-puro nem ao menos teve tempo de impedir que algo acontecesse quando viu o corpo da melhor amiga de infância voar para longe como um fantoche.

   Em seguida, empurrou a gêmea da grifinória e correu até a silhueta feminina largada na grama, sem vida e com suas escleróticas abertas. Lágrimas grossas começaram a despencar por seu rosto pálido.

   Se colocou ao lado de Camille e tocou em suas costas cobertas pelo pijama azul de sua casa, a observando de bruços com as suas pernas esticadas. Não sabia nem ao menos o que dizer e o que fazer.

   A jovem tinha lhe protegido dos comentários negativos sobre sua maldição desde o momento em que se conheceram, há dezesseis anos atrás. E agora a mesma bruxa que tinha lhe servido como abrigo durante muito tempo, estava morta em seus braços.

   Lieve Olivaras só conseguia pensar em Marlene McKinnon e como ela iria reagir ao saber que sua namorada — que pretendia se casar no fim do sétimo ano — estava morta.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang