CHAPTER FIVETEEN ↯ THE MURDER

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❪ o ɑssɑssinɑto ❫

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❪ o ɑssɑssinɑto ❫

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   LIEVE OLIVARAS nem sabia o que estava sentindo quando deixou o apartamento de sua tia que agora era uma completa desconhecida, sentindo seu sangue ferver e seu coração se quebrar ao meio. Tinha um objetivo em mente e já não se importava com o que poderiam pensar à respeito.

   Iria encontrar o homem que escravizou a maledictus por anos, e que a maltratou psicologicamente de forma tão severa que os danos ainda persistiam em sua mente. Ele não poderia sair impune, essa era a única coisa que conseguia pensar.

  O comerciante que à certa altura já tinha cerca de setenta anos, ainda assim não tinha deixado de realizar compras e vendas ilegais, sem mencionar o tráfico de criaturas mágicas e pessoas por todo o diversificado continente.

   Sem ter a mínima idéia de que estava sendo rastreado em um raio de cerca de cem mil metros, o barbudo e calvo chefe de paletó saía de um bar moribundo numa esquina deploráveis com uma maleta em mãos. Seria fácil converter o dinheiro que tinha ganhado em um banco, e não gostaria de ir até a capital britânica encarar um par de elfos após a recente invasão e o roubo de uma horcrux.

  Tinha um cachimbo que era do tamanho de seu nariz e movia uma bengala com uma esfera na ponta de um lado para o outro, parecendo não estar incomodado com a presença de mendigos e viciados em poções perigosas nos lados da rua.

   Olhou através da fachada de um bar para enxergar um relógio no canto da parede, notando que em breve precisaria ajeitar o epicentro de suas atrações teatrais — sem mencionar que apressar os jovens, crianças e criaturas mágicas a fazerem o que ele pedia por muito tempo.

   Sorriu de canto com um orgulho e ego excepcionais e ao virar em uma curva acentuada, sentiu que o chão de tijolos estava vibrando como se um terremoto ou uma rede de esgoto danificada estivesse passando por ali.

   Observou o local em sua volta e notou que o mesmo acontecia nas paredes firmes, fachadas de vidro sujo, carroças de madeira velha e pertences de bruxos ou mendigos caídos. Imaginou que se tratava mesmo de um desastre natural e acelerou o passo, tentando não derrubar a maleta.

   Subiu um lance de escadas estreito de um beco na ponta dos pés e ao erguer o olhar, se assustou ao enxergar uma silhueta feminina de cabelos cor de fogo em pé, à alguns degraus de distância. Por reflexo engoliu em seco, pensando em como esconderia o dinheiro ou que o homem com que tinha feito um negócio havia lhe enganado.

   — Eu não tenho nada que lhe interesse. — Afirmou enquanto se afastava com pressa, preparando a sua bengala caso fosse atacado.

   — É o Skender? — Questionou, com um ar de superioridade que fez as pernas do homem tremerem.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Donde viven las historias. Descúbrelo ahora