𝐄𝐏𝐈𝐋𝐎𝐐𝐔𝐄

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( epílogo )

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  QUANDO TALIA MALFOY acordou horas depois, já era de manhã. Quando abriu os olhos imaginou que estava sonhando, ou que então havia reencarnado em algum outro lugar. Piscou duas ou três vezes antes de se sentar na macia cama em que estava.

   Reconheceu o quarto de hóspedes da casa de sua melhor amiga e assim que virou o rosto para o lado, encontrou Regulus Black sentado no seu colchão com as mãos na cabeça, efeito por ter ingerido muita poção do Morto-Vivo durante uma semana. Havia acordado naquele momento.

   — Reg? — Questionou e o viu erguer a cabeça em sua direção.

   A mulher havia dito a experiência de morte, diferente dele, e imaginou que nunca o veria novamente assim como a sua família. Ainda não tinha forças corretas em seu corpo, mas se ergueu com prontidão e caiu em cima do melhor amigo, o abraçando.

   — Eu achei que nunca mais veria você, seu grande idiota. — Brincou e distribuiu beijos por seu rosto.

   — Mas acabei de acordar e já estou sendo xingado? — Coçou sua nuca e olhou em volta do cômodo. — Ainda é mil novecentos e oitenta e um? Nós vencemos a guerra?

   — Vamos descobrir isso agora. — Declarou enquanto se erguia e segurou em sua mão que estava um pouco gelada, caminhando em direção à porta.

   Assim que a abriram, encontraram o longo corredor da residência Olivaras e uma ruiva em pé ao lado de uma porta, parecendo estar conversando com quem estava no interior do quarto. Notaram que não se tratava de sua melhor amiga após se aproximarem.

   — Lily? — Chamou Talia, e a mulher se virou em sua direção como se fosse um fantasma, chegando a dar um pulo por causa do susto.

   — Oh, meu Deus. Estão vivos. — Colocou uma das mãos em seu peitoral, e em seguida lágrimas surgiram em seus olhos. — Ainda bem. — A bruxa se atirou entre os dois, os abraçando de uma vez.

   — Com quem você estava conversando? — Questionou Regulus, surpreso pela demonstração de carinho repentina.

   — ... — Se afastou aos poucos, ficando nervosa. — James. Ele não se sente bem desde ontem à noite.

   — Eu quero saber aonde é que está o meu filho. — Talia balbuciou, se tornando histérica de um momento para o outro. — Ele ficou a salvo?

   — Sim. — Gesticulou. — A senhora Olivaras me pediu para colocá-lo no quarto de hóspedes para criança ou bebês, que fica por aqui.

  O trio seguiu reto em uma curva e passaram ao lado da escada que levava para o primeiro andar, chegando à um cômodo que ficava no final. A porta era de uma madeira tão escura quanto as outras, e não possuía nenhuma gravura especial. Regulus notou que antes de entrar, algumas pessoas estavam subindo para a biblioteca vestidas de preto.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Where stories live. Discover now