CHAPTER SEVENTEEN ↯ EPILOQUE

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❪ epílogo ❫

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   FINGIR QUE NÃO TINHAM FEITO NADA na noite anterior não tinha sido uma tarefa muito fácil, principalmente no momento em que se depararam com o professor Slughorn no corredor principal.

   Com sorte, o homem estava muito sonolento após corrigir diversas provas e não lhes deu muita atenção, apenas atravessando a passarela sem muita preocupação.

   Remus Lupin resmungou de dor enquanto o tecido branco imergido em soro fisiológico tocava o seu peitoral magro e nu, por cima da pequena marca de garras feitas por seu melhor amigo.

   Após se machucarem durante a aventura na noite anterior, o atual grupo de seis pessoas se negou a comparecer na enfermaria para manter o sigilo da missão, fazendo com que a neta de Garrick Olivaras fosse a sua fiél cuidadora.

   Peter havia feito um corte pequeno em sua mão e ainda assim tratou como se estivesse sangrando até a morte, pedindo tratamento imediato. Sirius tinha sido ferido no peitoral e em sua testa quando atingiu a parede da casa dos gritos.

    A corvina também havia se ferido mas isso não foi o que lhe impediu de tratar dos seus melhores amigos assim que chegaram ao castelo, tarefa que continou fazendo desde o minuto em que saiu do seu dormitório para o banheiro feminino das masmorras.

   — Ele têm um abdômen lindo. — Elogiou a Murta em um tom malicioso e o grifinório ficou com as bochechas avermelhadas, ocasiando um coro de risos por parte da fantasma.

   — Não poderíamos ter ido para outro banheiro? — Questionou o lobisomem, de repente se sentindo um pouco incomodado.

   — Não teríamos a privacidade que conseguimos aqui. — Lieve ergueu as suas íris azuis para o outro. — Mesmo com a fantasmona tarada.

   — Ei, eu ouvi isso. — A Murta reclamou, sua cabeça atravessando o box esverdeado do banheiro.

   Remus se segurou para não dar risada e uma expressão séria cresceu em seu rosto ao ver a marca de garras coberta pelo curativo no braço de sua melhor amiga, assim como em sua panturrilha. Tinha estranhado um pouco a presença das cicatrizes em formato de palavras e ainda assim, não fez nenhuma pergunta.

   — Me perdoe, Lili. — Sua voz aveludada saiu trêmula. — Eu não queria machucar você. — O olhar entristecido desceu para a marca de garras em seu peitoral. — Muito menos os outros garotos.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Where stories live. Discover now