CHAPTER SIXTEEN ↯ STORM

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❪ tempestɑde ❫

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   NO REFÚGIO O CLIMA não poderia estar menos tenso. Todos os integrantes presentes na residência estavam na sala de estar, andando de um lado para o outro como baratas tontas enquanto escutavam as notícias sobre as destruições que aconteceram na capital francesa. Adam chorava no colo de Gary, assustado por conta dos trovões.

   — Sintoniza de uma vez essa porcaria. — Reclamou Mary McDonald, tão impaciente que poderia ter um ataque do coração e cair morta em cima do tapete.

   — Eu estou tentando. — Retribuiu Frank Longbottom, entre os dentes. Um trovão caiu e seu filho começou a chorar. — Deveríamos ter pegado uma televisão, não um rádio. — Resmungou e encontrou a linha correta do aparelho.

   Archie e outros se juntaram à sua volta, todos utilizando casacos e segurando as suas varinhas caso fosse necessário uma evacuação de emergência. Não sabiam se tratava sobre a Olivaras, mas se sim, em breve ela estaria ali e todos os integrantes da casa — especificamente os bebês — correriam um perigo imenso.

   — Uma massa escura e cinzenta aterrorizou os parisienses esta quinta feira, durante o período do início da tarde. Houveram marcas de garras, cadáveres de criminosos que estavam foragidos na justiça do ministério da magia francês e ruínas de antigos prédios que foram construídos por volta do século anterior. — Um pausa. — Dizem que se trata de um obscurial e que saiu em busca de vingança. A torre Eiffel continuou intacta por ação de um grupo de aurores que estava servindo na região.

   — Será que foi ela? — Questionou Arthur Fawley, roendo as unhas.  Lupin balançou a cabeça negativamente, desacreditado.

   — Não pode ser. — Passou um das mãos por seu rosto. — A Lili-ruiva-com-i-no-final estava melhorando em relação ao seu obscurial, sem dúvidas.

   — Olha, — Peter ergueu as mãos na defensiva. — eu não quero ser pessimista mas ela não estava tão boa assim, considerando tudo.

   — ... — Emilia se virou em sua direção. Estava diante da janela com um binóculos. — Cala a boca.

   — Não briguem, não hoje. — Ordenou Lily Evans, que ajustava o sensor do gigante rádio que permanecia na sala de estar. — Quando Abeforth e Alastor vão chegar? Já se passaram três horas.

   Ambos os homens tinham saído em busca de Marlene McKinnon no vilarejo em que tinha desaparecido, meses atrás. Era uma região muito perigosa e que se precisaria andar com cautela para não ser morto. Já fazia um bom tempo desde a sua partida pela manhã.

   — Eu vou ligar para a Talia, ou para o ministério francês. — Remus decorou, chegando a tremer de nervoso. Seu marido o parou.

   — Você sabe falar francês? — Arqueou uma das sobrancelhas.

𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 ↯ 𝐌𝐀𝐑𝐀𝐔𝐃𝐄𝐑𝐒 𝐄𝐑𝐀 Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin