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❪ ʙᴀsɪʟɪsᴄᴏ ❫
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JAMES POTTER ESTAVA diante da biblioteca do castelo com uma expressão duvidosa em seu rosto. Seu braço estava curado assim como a região de suas costelas, e a única preocupação no momento era o fato de que alunos estavam sendo petrificados.
Emilia foi a primeira. Na semana seguinte, em que o garoto e a neta de Garrick Olivaras tinham marcado uma reunião na biblioteca, dois nascidos-trouxas da grifinória tinham sido enviados para a enfermaria.
O castelo não poderia estar enfrentando um alvoroço maior. Todos alunos na maioria das vezes se negavam a sair de suas salas comunais, com a desculpa não tão inventada de que poderiam morrer por conta da misteriosa criatura que parecia viver na câmara secreta.
— Potter. — Chamou a ruiva, surgindo no início do corredor. — Você chegou bem cedo dessa vez. — Notou que tinha um papel de pergaminho dobrado na mão pálida e magricela. — Trouxe o que eu pedi?
— Sim. — Ergueu a outra folha, com uma expressão aliviada. — Levei cerca de meia hora para pegar isso com o professor Slughorn, ele não parava de falar.
— Pelo menos temos outra assinatura, caso a Madame Pince tente nos barrar uma vez. — Ergueu os ombros. — Não queria que eu voltasse para cá depois de ter destruído uma estante.
— Como você...
— Meus poderes. — Revirou os olhos. — Estão sendo afetados por alguma coisa ruim que infestou o meu corpo quando toquei em um objeto, acho que um aviso para não me meter na vida dos outros. — Gesticulou para a porta dupla de madeira aberta. — Vamos antes que Filch desconfie.
O garoto balançou a cabeça em concordância, a seguindo para o interior da biblioteca em silêncio. Cruzaram uma porção de alunos do sexto ano que estavam estudando para as provas finais e se aproximaram da sessão restrita.
— Senhores. — Madame Pince surgiu ao seu lado, com uma expressão ríspida. — Apenas alunos com autorização podem entrar.
— Então podemos. — A corvina ergueu o papel de pergaminho com a assinatura de Kettleburn, quase esfregando no rosto da mulher. James também mostrou seu pedaço.
A funcionária os observou atravessado e em seguida recolheu os recortes com uma expressão de poucos amigos, removendo uma chave longa e escura do bolso para enfiar na fechadura da grade.
— Têm cerca de uma hora e meia para encontrar o exemplar desejado e podem trazê-lo até a ala oeste para ler. — Explicou ela, rápido. — Façam silêncio e não destruam nada. — Fez a exigência especificamente para a corvina ao seu lado, que sorriu forçado em retorno.