Eu te dei todo o meu dinheiro
Eu te dei todo o meu dinheiro
Eu te dei todo o meu dinheiro
Eu não quero viver
Eu não quero te dar nada
Porque você nunca me dá nada em troca
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Seus olhos observavam cuidadosamente cada movimento que ela fazia enquanto ela andava cautelosamente na ponta dos pés pela casa dele, traçando “a” pintura antes de elogiar timidamente o quão bonito tudo era. Um suspiro prolongado escapou de seus lábios enquanto ele olhava para as bebidas que estava preparando, mordendo o lábio para pensar entre colocar a pílula no copo dela ou descartá-la.
Alguns momentos se passaram antes que um grunhido baixo seguisse uma maldição de sua boca quando ele voltou os olhos para a figura desavisada dela encostada na estante enquanto ela examinava o conteúdo dela. Balançando a cabeça, o homem decidiu jogar a droga no lixo da cozinha.
"Venha aqui, querido ~" Steve gritou docemente para S/n enquanto se dirigia para os sofás com os dois copos nas mãos, tomando um gole de sua própria mistura enquanto estendia o outro para ela tomar.
"Você tem uma casa tão bonita, senhor" ele percebeu que ela ainda estava maravilhada enquanto observava tudo com os lábios entreabertos, olhando para o teto e ao redor como uma criança excitada, os pés se aproximando da figura do mais velho sentado em um sofá antes que ela pegasse o copo usando uma das mãos. Steve abriu a boca para responder, mas foi interrompido antes mesmo de poder começar. “É totalmente como aquelas casas mal-assombradas e covis de assassinos em série ricos nos filmes”, ele não pôde deixar de morder o lábio diante da honestidade ingênua dela.
Ah, se ela soubesse...
"Ah, você me pegou" uma risadinha dançou por seus lábios rosados enquanto seus dedos delgados serpenteavam em torno de seu pulso livre antes de se apertarem apenas o suficiente para puxar seu corpo contra o sofá ao lado do homem. "Tenho corpos no porão que corto e vendo pedaço por pedaço" embora verdadeiras, as palavras eram tão horríveis que S/n apenas riu, considerando-as do tipo brincalhona enquanto corava devido à proximidade de seus corpos, sua falta de experiência em questões de paixão é óbvia.
“Oh, alguém me salve~” ela acrescentou à ‘piada’, tomando um gole de sua bebida e estalando a língua para registrar o sabor do conteúdo dela. “Meu mestre é um assassino canibal ~” essa era uma das muitas coisas que Steve amava nela. Como ela era tão inocente e alheia, sempre esperando o mesmo tratamento que dava aos outros em troca de si mesma, porque, 'por que não fariam isso?'
Nunca pensei mal de alguém ou de alguém.
Foi tão... refrescante.
Ela só tinha que ser dele.
"Sinto muito, pequena" ele sentiu um novo tipo de emoção com esse joguinho de 'fingir' quando se virou para encará-la totalmente, colocando um cotovelo contra o resto do sofá a alguns centímetros do rosto dela, tomando um gole de sua bebida. "Eu odeio ser o único a dizer isso a você, mas não há como escapar agora." Sua mão livre roçou ternamente os fios que cobriam um lado de seu lindo rosto, a língua percorrendo seus lábios ao vê-los convidativos. "Esta casa é o seu mundo agora." Embora ele quisesse dizer suas palavras, a garota desavisada riu, pensando que eram nada mais do que brincadeiras divertidas.
