Eu te dei todo o meu dinheiro
Eu te dei todo o meu dinheiro
Eu te dei todo o meu dinheiro
Eu não quero viver
Eu não quero te dar nada
Porque você nunca me dá nada em troca
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“Ok, então há armazenamento de leite suficiente.” S/N murmurou, dando mais uma olhada ao redor do quarto. “As fraldas da Emma estão na primeira gaveta, mantenha o coelhinho dela por perto-“
“O rosto dela, eu sei.” Tommy deu uma pequena risada, tentando ao máximo não revirar os olhos, pois já ouvia as instruções de sua esposa há quase uma semana. “Amor, deixe isso aí, respire fundo e tome uma margarita para mim, ficaremos bem.”
Olhando para sua filha de seis meses, ele encontrou seus grandes e lindos olhos olhando para ele.
S/N piscou nervosamente, essa era a primeira viagem longe de Emma, era natural ficar nervosa.
“Não posso beber uma margarita, lembra?” Ela apontou para os seios para uma mensagem mais clara. Embora ela realmente quisesse um.
Na verdade, essa era a primeira saída dela em muito tempo, de alguma forma, sua vida havia virado de cabeça para baixo, cheia de idas de bebês às consultas médicas, idas rápidas para fazer compras, noites agitadas de mamadas. É por isso que quando Tommy insistiu que ela deveria fazer a viagem com Rose e as meninas, ela achou que seria uma boa ideia ter um pouco de tempo para si mesma.
Mas, de repente, o telefone dela começou a tocar e muitas mensagens chegaram simultaneamente.
“Você está-“
Tommy cortou as palavras de sua esposa. "Sim, agora vá antes que Rose suba para levá-lo."
S/N lançou a Tommy um olhar preocupado, ela não pôde evitar.
“Diga adeus à mamãe”, ele acenou com a mãozinho de Sebastian. “Tchau, mamãe!” Ele imitou uma voz infantil.
S/N sentiu o coração apertar dentro do peito quando beijou as bochechas rechonchudas da filho.
“Se precisar de alguma coisa é só ligar e eu voltarei.” Ela se apressou em dizer antes de beijar os lábios de Tommy. Saindo de casa, ela lhes mandou um beijo.
Tommy finalmente se sentiu confiante o suficiente para liberar o ar que estava segurando. Ele estava muito nervoso por não ter sua esposa por perto enquanto cuidava do bebê, ele estava realmente em pânico por fazer algo errado.
Quando Tommy fechou a porta, ele viu os lábios de Emma tremerem e, um segundo depois, ela soltou um grande grito.
"Oh não, não, querido, não chore." Tommy tentou acalmá-la. Perninhas chutando com tanta força que o fez pensar em um pequeno tornado. “Está tudo bem, mamãe estará de volta em alguns dias…” ele murmurou tentando fazer sua filha se acalmar.
Seu telefone começou a vibrar em seu bolso, ele tentou embalar Emma, mas o choro dela ficou mais alto. Pressionando o botão verde tão rápido que ele nem olhou o nome na tela.
“‘Ei?”
“Emma está bem? Eu a ouvi chorando.
Tommy engasgou. “Sim, claro, é a televisão… há um bebê chorando.” Ele mentiu.
