Capítulo 14

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Boa leitura!❤ (Não esqueçam de votar)

Meus amores, me desculpem pela demora exagerada para postar o capítulo. Comecei a trabalhar a alguns dias e estou com pouco tempo. Tentarei ser o mais breve possível nas publicações.


Depois de passar algum tempo correndo paro enfrente a um lago, apoio minhas mãos em meus joelhos recuperando o fôlego, olho ao meu redor e não faço ideia de onde eu possa estar.

Aproximo-me do lago e formando uma concha com minhas mãos pego um pouco de água e bebo, torno a pegar um pouco de água e jogo no meu rosto. Encaro meu reflexo no lago por algum tempo e cenas aparecem refletidas na água cristalina.

— Oswald querido, que bom que veio me ver. — uma jovem de cabelos castanho diz transparecendo seu nervosismo.

— Por que não viria? Eu te amo. — o homem alto de cabelos louros disse depositando um beijo em seus lábios. — O que quer tanto falar comigo, meu amor?

A moça fita o chão com seus olhos azuis por alguns segundos antes de ergue-los e falar:

— Oswald eu... eu estou... grávida. — ela diz e logo seus olhos enchem-se de lagrimas. — Me desculpa! Eu não...

— Shi... — ele à interrompe e segura seu rosto com as duas mãos. — Tens certeza do que está falando?

— Tenho. — a está altura suas lágrimas já caiam incessantemente. — Consultei uma curandeira à três dias e ela confirmou-me que estou com uma semana de gravidez.

— Meu amor, eu... eu não sei o que falar. — Oswald mostra um sorriso largo em sua face abobalhada. — Eu vou ser papai. Eu vou ter um bebê.

Ele toca na barriga de sua amada e a beija intensamente.

A água treme com um peixinho que nada levando as imagens para longe.

De novo! O que isto significa?  Por que está mulher aparece em minha mente? Quem são essas pessoas?

— Eu às conheço? — pergunto a mim mesma em um sussurro.

— Falando sozinha, Elena? — ouço uma voz que me faz estremecer. Levanto rapidamente e me afasto da emissora da voz.

— A-Alizon! — digo surpresa. Logo crio coragem para enfrenta-la. — Devolva as pedras mágicas, acabe com está vingança. Se não quer fazer pelo bem do reinl, faça por sua mãe, ela não gostaria de lhe ver assim.

— CALE-SE! — ela berra raivosa. — Não ouse falar o que não sabes. Minha mãe morreu de tristeza, por culpa do infeliz do Destino e logo depois... meu pai. Estou sozinha, SOZINHA. Mas ele pagará por isto.

— Alizon eu posso te ajudar, não precisas fazer isto. — aproximo-me cuidadosamente dela. — Sua mãe não deve está orgulhosa de você. Ela deve estar decepcionada por ver sua filha assim... tão vazia de amor.

— CALA ESSA BOCA. — seus olhos mudam de castanhos para vermelhos. Ela me agarra pelo pescoço levantando-me no ar. — Sua vadia! Não torne a falar de minha mãe,  ela está orgulhosa de mim e ficará mais ainda quando eu acabar de vez com o Destino.

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