Capítulo 16

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Duas semanas depois...

Ontem pela manhã, recebi uma nova carta de Sandy, avisando-me que chegaria hoje em Paládia. Não consigo conter minha alegria, ando com um sorriso enorme estampado em meu rosto. Todos estão curiosos para saber quem e como a Sandy é, desde que ela mandou a primeira carta não paro de falar nela, o que atiçou a curiosidade de todos.

— Boa tarde! — cumprimento todos assim que sento-me a mesa para o almoço. — Onde está o Adam?

— Ele deve está chegando. Mandei ele revisar alguns papeis sobre a economia do reino no escritório. — Diz Eros.

— Paládia está com problemas financeiros? — pergunto assustada. Tudo parece tão em ordem, que é difícil acreditar que estejam passado por problemas financeiros.

— Não, Elena! Está tudo bem. São apenas papeis com as anotações de lugares que precisam de melhorias e quanto será gasto nessas melhorias. — Eros rir de minha expressão.

— Ah, pensei que fosse algo grave.

— Boa tarde! — Adam cumprimenta a todos e depois beija minha testa. — Pai, eu já organizei tudo. Deixei sobre a mesa algumas formas para não gastar muito dinheiro e deixar o reino endividado com os nossos aliados. 

— Meu filho, estás me saindo um belo governante. Quando se passarem esses dois meses será um orgulho coroa-lo rei. — Eros sorria mostrando toda a sua felicidade por ver seu filho interessado nos assuntos do reino. — Parte disto, sei que devemos a você, Elena. Lembro-me bem, que um mês atrás o Adam me enlouquecia. Era um adolescente irresponsável e imaturo.

— Pai não precisamos entrar em detalhes. — Adam diz constrangido.

— Bom, quero lhes avisar que a Sandy chegará hoje, talvez, à noite. — informo-os. — Estou muito feliz. Obrigada mais uma vez por recebe-la aqui!

— Não precisa agradecer querida, agora, está também é sua casa. — Kiara diz e sorrir docemente.

Terminamos nossa refeição e Adam e eu fomos para o quarto, precisávamos de um tempo para nós.

— Faz tanto tempo que não aproveitamos a presença um do outro, à  sós.  — Adam diz enquanto tranca a porta do quarto. — Sinto falta dos seus beijos, do seu cheiro, da sua pele encostando na minha...

— Eu também sinto falta, meu amor. — passo meus braços envolta do seu pescoço e ele enlaça seus braços em minha cintura. — Bom, nós estamos sozinhos, no nosso quarto... podemos aproveitar este tempo, o que achas?

Um leve sorriso de lado transmitindo certa malicia surge nos lábios de Adam.

— Eu acho ótimo.

Adam segura minha nuca com uma das mãos e a outra permanece em minha cintura. Ele aproxima nossos lábios e me beija com desejo, retribuo seu beijo com a mesma intensidade. Aos poucos ele deita-me sobre a cama e trás seu corpo por cima do meu, nossa respiração fica cada vez mais ofegante. Adam deixa sua mão passear por todo o meu corpo causando-me um arrepio, tiramos nossas roupas e sem demora nos tornamos um...

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