Capítulo 37

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Boa leitura!❤VOTEM E COMENTEM.

Capítulo dedicado à LadyFusion

Capítulo dedicado à LadyFusion

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Adam Hennig:

Meu pai ainda estava expondo seu discurso — cujo ele havia se preparado há meses, talvez anos, para poder falar — quando ouvimos um estrondo, todos que estavam no salão de festas se viraram para trás e então nos deparamos com Alizon. Ela estava acompanhada de seus homens-pardais, sua expressão era de satisfação, poderia jurar que ela havia preparado essa entrada triunfal a muito tempo. Quando vejo os guardas atacando-a sob comando de meu pai, dou-me conta do que está acontecendo, uma guerra durante a coroação real. Era inevitável que isso um dia não acontecesse, estávamos de sobreaviso, nosso treinamento era justamente para quando chegasse este dia. Porém, confesso que não esperava que este dia chegasse, queria que fosse tudo uma ilusão, que Alizon esquecesse seu plano maléfico de dominar os reinos e acabar com o Destino, que não haveria necessidade de uma guerra, mas eu sei porque Alizon escolheu este dia e este lugar. Porque ela sabe que meu pai e eu não queremos machucar nenhum inocente, não queremos machucar as pessoas que não tem nada a ver com esse “problema”.

Sabe o que é mais estranho nisso tudo? Alizon sumiu após eu desviar minha atenção para um de seus homens-pardais. Ele iria atacar Lily, a garotinha que Elena havia me falado, corri para ajuda-la e quando cheguei próximo o suficiente... a única coisa que me caberia fazer era enfiar minha espada em suas costas, foi o que fiz, matei um ser mágico diante de uma criança de cinco anos.

Quando Lily finalmente abriu os olhos, viu o corpo do homem-pardal poucos sentimentos do seu. Laurel apareceu totalmente desesperada e abraçou sua filha, ela deixou suas lágrimas fluírem livremente, lágrimas de alívio. Quando ela tocou no nome de Elena dei-me conta de que eu havia mandando-a fugir de onde o conflito acontecia. Vejo os homens pardais indo embora, fugindo na verdade. Agora, aqui estou eu, desesperado sem saber onde minha esposa está.  Passei meus olhos por todo o cômodo e nele só estão Pietro, Sandy, minha mãe,  meu pai, Othon, Oswald, Lily, Laurel e vários guardas.

— Onde está Elena? — pergunta para Sandy.

— Eu não sei. — ela responde. Sandy está com ferimentos leves no rosto e a manga esquerda de seu vestido está rasgada.

— Pai, o senhor viu a Elena? — pergunto desesperado.

— Não meu filho.

— Cadê minha filha? Ela está bem? — Oswald pergunta-me. — Preciso saber se ela está bem.

— Eu não sei onde ela está.

— Droga!

Oswald sai em disparado rumo a porta e eu o sigo. Ele está apressado e agoniado, como se algo ruim estivesse prestes a acontecer.  Ele apressa seus passos em direção a estufa, ao adentrar o local nos deparamos com a pior cena da noite. Elena estava desacordada no chão, havia sangue debaixo de seu corpo e de  sua boca saia uma fina linha de sangue. Eu não sabia o que fazer, minha esposa estava deitada no chão, sangrando diante dos meus olhos e eu não consegui fazer nada.

— Elena, Elena acorda! — Oswald batia levemente em seu rosto enquanto apoiava o corpo dela sobre o seu. — Acorda, filha! Você não pode morrer, não pode. Você é forte, reage.

— Temos que leva-la para o castelo, precisamos chamar o doutor Walter.

— Corra e mande chamar o médico, eu levarei ela para o quarto. — Oswald a pega nos braços, seu corpo está mole e totalmente ensanguentado.

Corro para o castelo e mando um dos guardas ir o mais rápido possível atrás do Walter. Entro no meu quarto e vejo Elena na cama, seu rosto tem sangue seco. Seu vestido antes prateado assumiu um tom de vermelho vivo em algumas partes, ela perdeu muito sangue.

— Acabamos de saber o que aconteceu. — minha mãe entra no quarto acompanhada de Sandy, Laurel e Meu pai. — Como ela está?

— Mal, eu acho. Está desacordada e ensanguentada.

— É o bebê? O que vai acontecer com o bebê? — Sandy pergunta e só então cai a ficha de que meu filho também pode ter se ferido.

Rapidamente resolvo retirar o vestido de Elena para ver se encontro o ferimento. Retiro seu vestido e cubro apenas seus seios e seu quadril até metade da coxa com um tecido, deixa apenas de seu tórax até o umbigo descoberto. Cinco furos eram-me visíveis em sua cintura, pareciam ser fundos, eram grossos.

Walter invade o quarto rapidamente e nos manda sair, ele literalmente nos expulsa do quarto. Horas se passam e eu estou em um nervosismo sem tamanho, não consigo me manter parado, estou quase abrindo um buraco frente a porta de tantas voltas que dou. Após duas horas Walter sai do quarto e nos encara.

— Como ela está? — Oswald e eu dissemos em uníssono.

— Tenho duas notícias. Primeiro: ela está bem, passei um remédio sob a ferida e dei os pontos necessários. Segundo: Adam, eu... sinto muito, mas... seu filho não sobreviveu.

Meu coração despencou. Meu filho morreu, ele não aguentou, não foi tão forte quanto a mãe. Ele nem se quer pode conhecer o mundo e a culpa é da Alizon, ela pagará com a própria vida.

Olááá❤

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Olááá❤

Volteiiii💕👽 sentiram saudade?

O que acharam? Sei que o capítulo está curto, me desculpem. O próximo terá 2000 palavras, prometo.

Mas então, O que acharam deste capítulo?

Alizon mais uma vez destruindo a vida da nossa querida Elena.

Adam estava tão feliz porque seria papai, agora tudo acabou.

Amanhã tenho uma surpresinha para vocês ☺

Xoxo💋 até mais!

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