Prometida Ao Rei

Capítulo 19

Boa leitura! ❤(não esqueçam de votar.)

Adam Hennig:

Hoje eu acordei mais cedo do que de costume. Fiz minha higiene matinal e corri para a cozinha para pedir para Camélia preparar um café da manhã delicioso, eu estou disposto a tirar a Elena deste transe emocional.

— Bom dia, querido! — minha mãe abraça-me e beija minha testa.

— Bom dia, mãe! — digo entusiasmado. — A senhora está mais bela do que de costume nesta manhã.

— Que bichinho te picou, meu filho? — minha mãe segura meu rosto e o vira para a direita e para a esquerda como se procurasse algo de errado. — Estás tão alegre!

— Ah, mãe... — mostrei um sorriso bobo. — Estou decidido a tirar a Elena do seu modo de defesa. Trarei ela a vida novamente.

— Príncipe Adam, aqui está o café da manhã. — Camélia aproximou-se com uma bandeja em mãos.

— Obrigada, Camélia! — pego a bandeja de suas mãos. — Até mais mãe!

— Até mais, meu filho! Boa sorte!

Saio da cozinha e vou em direção ao quarto, enquanto eu subia as escadas vi Sandy saindo do seu quarto. Entro no quarto e vejo que Elena ainda está dormindo. Deixo a bandeja sobre a mesinha e vou acorda-la.

— Elena... acorda! — chacoalho levemente seu ombro. — Meu amor, acorda! Eu trouxe um café da manhã maravilhoso.

Vejo ela abrir vagarosamente os olhos, seus olhos estão diferentes... parecem mais claros, quase um tom dourado.

— Bom dia, meu amor! — pego a bandeja e coloco sobre sua perna. — Trouxe para você, está uma delicia. Hoje eu decidi que tomarei café da manhã com você, aqui no quarto, só nós dois.

Ela não esboça qualquer reação. Pego um morango e levo até sua boca, depois de alguns segundos ela abre e morde um pedaço do morango. Pelo menos ela está comendo.

Ela comeu uma boa parte do que eu trouxe, me senti muito feliz por ter conseguido isso. Retiro a bandeja de cima dela e tento levanta-la, mas não consigo. Pego-a no colo e a levo para o banheiro, dou banho nela e depois troco sua roupa. Deixo ela na cama e vou atrás de meu pai. 

Sigo para o escritório onde ele passa a maior parte do tempo.

— Pai! — digo ao entrar no cômodo.  — Como o senhor está?

— Eu vou ficar bem, meu filho. — ele curva a cabeça e levanta logo em seguida. — Precisarei de um tempo para superar está perda, mas vou ficar bem. Elena já se recuperou?

— Não pai, infelizmente não. — suspiro pesadamente. Eu queria poder fazer algo para ajudá-la, mas não sei o que fazer. — Eu estou perdido, não sei o que fazer para ajudá-la. 

— Fica calmo, meu filho! — meu pai levanta-se e põe sua mão em meu ombro. — Ela vai melhorar, talvez haja algo à se fazer!

— Eu não sei, estou quase sem esperanças. — digo frustrado. — Pai, o que faremos agora que Alizon dominou Mirsóvia?  — pergunto mudando o foco da conversa, não quero mais falar sobre o estado catatônico de Elena.