O casamento trata-se de uma maneira de formar alianças econômicas e políticas, bem longe de ser realizado por meio do amor. Um casamento serve apenas para garantir que a herança de uma determinada família permaneça centralizada, ou para aumentar as...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
— Adam, está acordado? — pergunto com a cabeça sobre seu peito, ouvindo sua respiração calma.
— Estou! — ele aperta sua mão em minha cintura.
— Me desculpa por ter fugido hoje mais cedo! — passo o dedo indicador em seu abdômen desenhado um círculo.
— Minha mãe me contou porquê fizeste isto, eu realmente acho incrível que pense que ainda sinto algo pela Steyce. — ele para meu dedo e entrelaça sua mão na minha. — Eu te amo, Elena. Você conseguiu despertar em mim algo que nenhuma outra mulher será capaz.
Me sento na cama cobrindo meu corpo com o lençol, encaro seus olhos, respiro fundo e faço a pergunta mais idiota que eu poderia ter feito.
— O que você acha das bruxas? — pergunto e logo percebo o quão idiota foi a minha pergunta. Ele faz uma declaração de amor e o que eu consigo fazer? Perguntar a opinião dele sobre bruxas.
— O quê? — me olha confuso e senta-se de frente para mim com o lençol cobrindo parcialmente seu corpo. — É... bom, eu não sei o que te dizer. Existem bruxas do bem, assim como existem as que fazem o mal. Eu realmente não sei o que te falar, me surpreende tua pergunta.
— Hum, é... está bem! — que idiota, Elena! Por que foi perguntar está estupidez?
— Por que a pergunta? — me olha confuso.
— N-nada... nada! Apenas queria saber sua opinião. — deito de lado ficando de costa para ele. — Vamos dormir?
— Vamos! — Adam deita e envolve seu braço em minha cintura. Fecho os olhos e afasto todos os pensamentos que me levam a imaginar uma rejeição de Adam quando souber da minha... peculiaridade? Logo adormeço.
•••
Ao acordar sinto o peso do braço de Adam ainda por cima de minha cintura, viro-me para ele cuidadosamente para não acorda-lo. Como ele é lindo, mesmo com o rosto amaçado e com os fios de cabelos bagunçados não deixa de ser completamentelindo.
Ele abre os olhos lentamente e logo suas íris verdes estão fitando meus olhos, ele deixa escapar um sorriso preguiçoso.
— Bom dia! — logo beija minha testa. — A quanto tempo estás acordada?
— Bom dia! Não faz muito tempo, te vi dormindo e quis aproveitar mais uns minutos ao seu lado, mesmo que inconsciente. — vejo outro sorriso brotar em seus lábios. Que lindo.
