• Capitulo Trinta e três •

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Pitbull narrando....

— Quero nem saber filha da puta, patrão tá possesso e quer o dinheiro, ti vira de dou 24h pra me entregar, não era nem pra mim tá te dando essa segunda chance, papo do patrão era pra te passar daqui pra vala — ele me olha e fica quieto apenas assente com a cabeça e eu sai dali — Seguinte, Não quero esse filha da puta fora do morro, se ele tentar fugir mata, se ele não tiver o dinheiro daqui 24h mata — Rubinho assente e eu trepo na moto subindo pra boca principal que ainda tava aquele bafafá todo por causa da invasão.

Democracia na favela só dá prejuízo aqui manda quem pode e obedece quem tem juízo.

Chego na boca encontrando todo mundo lá, tava uma bagunça por causa da invasão, caminho para dentro e vejo o Tizil falando com o Grego.

Ae Pit olha isso aqui — Manco um vapor de confiança me chama no canto e eu vou até ele — Não tô querendo dizer nada até porque não posso acusar sem provas tá ligado — Ele coloca a mão no meu ombro olhando nos meus olhos — Mais po, manda alguém ficar de olho no MT — Me encara sério olhando pros lados.

— Que porra de papo torto e esse manco, da onde tu tirou isso, tá sabendo de alguma coisa que eu não sei? — Cocerto direito o fuzil nas costas, ele balança a cabeça em negação.

— Tô dando um alerta pit, tô acusando ninguém não — diz e sai quando o doidoi chama ele pra cobrir a contenção.

Caminho até o Tizil que estava falando com a Imperatriz, e puxo ele pra um canto.

— Me passaram a visão de que o MT pode tá de traíragem, pede pra ficar de olho, mais tem que ser um de confiança, porque se ele tiver jogando pro lado contrário outros também vão estar — Ele me encara e pensa um pouco.

Jae, mais quem te passou esse papo? — pergunta todo desconfiado, olhando a imperatriz falando com outro moleque lá.

— Se tu não quiser ser pego pelo Lúcifer e melhor aprender a disfarçar — ele fecha a cara me encarando.

— Ti liga — me da um tapa na cabeça — Eu sou discreto tá — seguro o riso encarando ele — E eu já conversei com o Lúcifer joguei limpo, e acho que tu deveria fazer o mesmo com o Vandamme.

— Tá louco irmão? Tu falou com o Lúcifer, até eu falaria com ele, mais tenta falar um a com o Vandamme pra tu vê — Ele ri concordando com a cabeça.

— Tu tá certo — ele ri me encarando e eu fecho a cara — Mais foi tu que escolheu a filha dele, arca com tuas consequências, se eu bem conheço ele, e bem melhor tu jogar limpo porque se ele descobrir por ele mesmo já sabe né? Vandamme é uma máquina Rafael, dos três ele com certeza é o pior.

— Valeu po, isso me ajudou muito — Ele riu e colocou a mão no meu ombro.

— Vou mandar ficarem de olho no MT — Ele ia saindo mais volta e me encara — E boa sorte irmão, vai precisar — ele diz com deboche e sai rindo.

Respiro fundo, saindo da boca, Trepo na moto e volto pra casa aonde a baronesa estava, ela já estava saindo estava trancando a porta nem me viu chegar.

Desço da moto e empurro ela pra dentro e casa.

— Que isso cara, que fogo — Ela ri passando a mão sobre o meu pescoço me dando um monte de celinhos coloco ela sobre a mesa, e dou um beijo rápido nela — Tira agora — falou contra minha boca.

Tirei a blusa e voltamos a nos beijar, sua língua chupando a minha de forma gostosa, meu pau já estava explodindo dentro da cueca.

Tirei a blusa dela e desci minha língua pelo seu pescoço, ela se apoiou mais na mesa jogando sua cabeça pra trás, soltando um suspiro e dando uma risadinha, quando minha boca chegou ao seu ceio ela gemeu mais ainda.

Contornei o bico rígido, e logo depois sugando, suas mãos apertavam meu cabelo apertando meu rosto contra o seu seio.

— Porra Rafael... — gemeu me fazendo rir.

Subi minhas mãos dando um tapa estalado na bunda dela e ela se contorceu, peguei ela pela coxa e coloquei sentada na mesa, aberta pra mim, ela tirou os shorts junto com a calcinha e eu tive a melhor visão do mundo.

— Que isso caralho, Maria tu tá molhadona pra mim — passei o dedo por cima do seu clitóris, e ela jogou o quadril na minha mão rebolando — Safada.

Me inclinei mordendo sua virilha e dei hei um beijo em cima do seu nervo sensível.

Chupa logo Rafael — falou fraca me fazendo rir.

— É assim que você quer? — falei passando minha língua sobre sua buceta molhada.

hurrum — Murmurou.

— Não escutei repete — falei rindo deslizando a língua pra cima e pra baixo.

— Sim porra.... Bem aí... — Agarrou meu cabelo.

Minha língua deslizava de todas as maneiras na buceta dela, ela rebolava gostosamente na minha boca, vez ou outra eu penetrava com a língua sentindo ela cada vez mais molhada.

— humm vou gozar — puxei minha cabeça para trás parando todos os movimentos e ela me olhou — porra porque?

— Quero você gozando no meu pau — desci ela dá mesa, deixando uma perna levantada.

Foi impossível não gemer ao entrar dentro dela, porra baronesa e apertada demais, ela suspirou contra minha boca quando sentiu a estocada forte.

Fechei os olhos enquanto tirava e colocava cada vez mais rápido, ela me acompanhou rebolando cada vez mais rápido.

— Humm, oh — falou contra minha boca, sugando o meu lábio inferior, eu eu massageei seu clitóris rápido, sua buceta esmagou meu pau, me apertando cada vez mais, me apertando com seu gozo.

— Porra Maria — gemi, sentindo minhas bolas apertadas e coloquei meu pau para fora punhetando rápido, minhas pernas ficaram Bambas pelo gozo forte e o jato forte contra sua barriga.

Continuei segurando ela pela cintura, e Ela apoiou sua cabeça sobre o meu ombro, sua respiração estava mais tranquila, já a minha meu coração descompassado no peito.

Continua

Imperatriz |Trilogia Família Do Poder Vol1Where stories live. Discover now