• Capitulo quarenta e três •

4.2K 345 92
                                    

( Como assim 4K???)

Tizil narrando....

Vejo ela se encostar no balcão olhando os meninos correndo na rua, olho pro lado e vejo o grego mais o Vandamme brigar, isso não vai dar bom, intuição gritando aqui.

Matar policial do Bope ainda mais tenente e um erro desgraçado, o batalhão todo contra tu só param quando conseguem o que quer.

— Tá pensando no que o mandada — Chego fazendo ela virar, e solto a fumaça na cara dela é olho em volta — Acho que perdi meu morro mesmo.

— Que papo e esse? — Ela pergunta toda marrenta e eu dou um sorriso de lado.

— Mando mais no meu morro não imperatriz, bagulho aqui tá todo na mão do teu pai — solto a fumaça do cigarro mais uma vez jogando a bituca do cigarro no chão e abraçando ela por trás — Vamo sair daqui? — sussurro no ouvido dela descendo os beijos pro pescoço.

— Vamos — Ela diz rindo a gente corre pro carro tentando ao máximo chamar o mínimo de atenção, entrei no carro, e ela entrou logo em seguida dei partida subindo parando o carro em frente de casa, me encostei no banco encarando ela.

Olhei pra boca dela e fui me aproximando, deslizando minha mão pela sua nuca.

Ela me encarou, olho no olho, gosto de parada assim, dá pra entender que a pessoa que aquilo mais que tu pô.

— Caralho, esse teu cheiro e viciante — Ela ri contra minha boca.

Puxei ela colando nossos lábios começando um beijo calmo, sentindo desde o suspiro a respiração que ela da mas não para pra respirar e se entrega na mesma onda que eu.

Tirei a mão de sua nuca e ela se inclinou vindo pra cima de mim sem desgrudar os nossos lábios.

Foi abaixando sentando no meu colo de vagarzinho já me deixando instigado, ela suspirou passando a mão na minha nuca quando sentiu meu pau duro e eu ri, subindo minhas mãos deslizando pela suas pernas, meus dedos entraram pelas pernas do shorts e pararam na bunda.

Eu não quero me envolver com ninguém, mesmo sabendo que a essa altura do campeonato isso já e impossível, porra tá foda isso aqui.

Apertei a bunda dela me inclinando um pouquinho pra frente, e ela se segurou rindo separando nossos lábios.

Passei a língua no lábio inferior, e ela colocou as mãos nos meus joelhos, se inclinando pra trás alinhando os fios de cabelo loiros que estavam completamente bagunçados, depois ela sentou no meu colo colocando o dedo na boca e rindo, porra tem como não.

— Vai — abri a porta pra ela sair primeiro e ela se entocou no banco do carona concertando o shorts e pegando o celular.

Tirei a chave do carro desci ajeitando meu pau no short, peguei meu celular no painel, e sai do carro rápido prensado ela na parede, não tinha quase ninguém na rua, no máximo essas veia fofoqueira que fica na janela tomando conta da vida dos outros.

Talvez se eu colocasse elas no lugar dos fogueteiros, eu saberia das invasões antes dos cana chegar.

— O que tá fazendo? No meio da rua não — Ela fala baixinho, me encostei nela beijando seu pescoço vendo ela se arrepiar, encolhendo os ombros rindo e passando os braços sobre o meu pescoço.

— Não tô no meio da rua, tô na parede da minha casa — mordi a orelha dela de leve e ela levantou o cabelo soltando de novo, desci os beijos pro seu rosto, e coloquei as mãos na sua cintura me encostando mais nela.

Subi as mãos por dentro do shorts apertando a bunda, subindo por dentro da blusa, chupando seu pescoço mais sem deixar marca, e suspirei ficando maluco, soltei ela pegando a chave dentro do bolso.

Abracei ela por trás colocando a chave na fechadura da porta, entrei dentro de casa e fechei a porta.

Deixei as coisas no chão e me aproximei dela colocando as mãos na sua nuca.

Beijei ela empurrando pra frente fazendo ela andar pra trás até chegar na cama.

— Deixa eu tirar pra você — peguei o celular dela e me estiquei um pouco colocando em cima do criado mudo, ela me olhou calada reprimindo o lábio, e eu ri pegando na barra da blusa dela puxando e tirando por cima, e puxei ela de novo segurando na sua nuca e começando um beijo mais quente e cheio de tesão.

Desci as mãos de sua nuca passando pelo seu corpo entrando por dentro do short e abaixando o mesmo, ela tirou as pernas e pulou no meu colo passando as pernas na minha cintura.

Deitei ela na cama roçando meu pau por cima do short e a calcinha dela, chupei seu lábio inferior dando uma mordida e ela suspirou, até o suspiro dela me deixa na vontade.

— Caralho, me fode logo — sussurrou e suspirou abrindo os olhos e me encarando.

— E pra fuder qualquer vagabundo — ela sorriu toda gostosa e eu tirei a camisa começando a beijar o seu pescoço fui descendo o beijo entre seu peitos e apertei sua cintura descendo mais pra baixo.

Levantei uma de suas pernas e ela afastou a calcinha de renda vermelha com a mão pro lado me dando a visão de metade do paraíso, meu pau pulsou e eu abaixei colocando as coxas dela nos meus ombros entrando dentro das pernas dela.

Continua

Imperatriz |Trilogia Família Do Poder Vol1Onde histórias criam vida. Descubra agora