Enrolados: Uma Nova História...

Capítulo 95

No dia seguinte...

Pov: José

Acordei com uma felicidade imensa ao lado do amor da minha vida, de conchinha... Hoje é o melhor dia da minha vida!

Ontem foi uma noite maravilhosa! O luar em nossos rostos, as nossas respirações, nossos beijos, nosso amor... Tudo estava perfeito, tudo!

Logo, me sentei na cama me espreguiçando e olhei para a Rapunzel, tão linda dormindo...

Logo, eu tive uma ideia, e se eu desse um buquê de flores para a Rapunzel? O que aconteceria?

Mas ainda é cedo, são quatro horas da manhã, e ainda mais por cima tenho que começar o meu primeiro treino na guarda real.

Eu ainda estou curioso, como que vai ser lá? Será que irão me punir se eu fizer coisa errada? Eu não sei, mas estou fazendo isso pela Rapunzel, pois eu amo essa mulher.

Logo, me levanto, visto minha roupa, abro a porta devagarmente para sair ainda olhando para a Rapunzel e sorrindo, depois eu fecho.

Quando eu ia andando, advinhem com quem eu me dei de cara?

Cassandra: bom dia, vossa farsa real. - disse limpando sua espada, tava bom para ser verdade...

José: não vem não, acabei de acordar e parece que já estou tendo pesadelos. - então, eu a ignorei e continuei andando.

Cassandra: então, meio que todo o castelo conseguiu ouvir as suas palhaçadas com a Rapunzel. - disse em um tom irônico me fazendo parar, arregalar os olhos e me virar para ela.

José: como é que é? - disse quase gritando.

Cassandra: pois é, dê graças a deus que os pais da Rapunzel não escutaram toda a sua putaria. - disse e logo suspiro aliviado.

José: caralho Cassandra agora que quase fico sem coro novamente. - disse aliviado.

Cassandra: você já sabe do babado né?

José: ué? Não! Por que?

Cassandra: bom, o Lence junto com o Bentley saíram para uma nova casa por conta do seu barulho com a Rapunzel.

José: ah cara, também não estou nem aí com o Lence, o que importa mesmo é que ele faça a vida dele, mas você sabe onde ele tá agora?

Cassandra: bom, você quer que eu diga mesmo? - disse olhando sua espada que estava limpinha.

José: não me diga que eles estão...

Cassandra: transando? Sim, nem precisa completar a frase.

José: eu já sabia faz tempo que a cerveja do Lence era água, ele tem um jeitinho assim... Sabe?

Cassandra: aí eu já não sei, depende de vocês dois.

José: tá achando que eu sou gay?

Cassandra: eu não disse nada disso, eu só disse que o assunto é entre vocês.

José: vou entender que isso foi realmente uma indireta para mim dizendo que sou gay, mas obviamente não sou gay, só sou boiola pela minha mulher, e nada mais, até por que eu não gosto muito dessas coisas, acho nojentinho sabe?

Cassandra: não adianta mais, já assumiu que é homofóbico.

José: cala a boca, você não sabe de nada! Enfim, eu vou indo pegar algumas flores para minha mulher por que eu amo muito ela. Enquanto isso, continua aí limpando sua espada e seguindo sua vida como dama de companhia.

Cassandra: eu também tenho vida, tá?

José: foda-se?

Cassandra: deixa de ser chato, para de falar merda e vai logo pegar sua mulher.

José: eu vou por que eu quero, mas se eu podesse, eu iria ficaria horas e horas xingando você de todas as formas possíveis. - disse virando as costas para a mesma andando alegre e vi a mesma dando um dedo do meio para mim. - eu vi isso! - logo, continuei andando até algum jardim que podia ter por perto, obviamente vou tentar roubar, até por que não tenho dinheiro, mas vou tentar manter isso em segredo.

Logo, achei um lugar com muitas flores por perto, e por sinal eram muito lindas, olhei para o lado e para o outro, mas quando fui pegar...

***: o que está fazendo? - disse fazendo-me assustar na hora e me levantar rapidamente.

José: nada! Nada, não estou fazendo nad- espera aí... Desculpa ser incoveniente, mas o senhor parece ser muito conhecido por mim.

***: você acha mesmo?

José: bom, eu não sei, mas eu acho melhor deixar isso pra lá. - disse virando de costas para fazer a mesma coisa, mas logo ele pega em minha camisa por trás. - ah meu deus, o que há com o senhor! - disse, e logo ele tirou o capuz.

***: você... Você... Você é o... Meu filho! - disse me fazendo arregalar os olhos e me assustar...

Continua...