(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
Heyyy, amores!! Desculpa pela demora (poxa, isso tá repetitivo, eu sei!), mas nesses últimos dias tá uma correria, já que é semana de prova na faculdade para mim e a G tá bem atarefada em outros livros e no trabalho; então, por favor, não desistam da estória. Esperamos que gostem desse bônus...
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| Dominic |
Inferno!
Eu odiava viajar, era extremamente tedioso. Claro, que eu sempre fodia alguma mulher no banheiro, deixando meu voo um pouco melhor; mas ainda, sim, era uma completa chatice.
Depois de 10 fucking horas e 27 minutos acomodado em um único ambiente desconfortável, mesmo sendo de primeira classe, chego a Seattle, onde ficarei por tempo indeterminado para resolver algumas coisas.
Deixo minha bagagem em um hotel e vou para a cafeteria que ia sempre com um amigo; o Mark. Ele sempre foi o meu melhor amigo e a única pessoa que eu confiava em minha vida, isso graças a um intercâmbio em que ele fez a Rússia e caiu justamente em minha residência (como ambos tínhamos 18 anos, foi como unir o útil ao agradável, rumo a probabilidades sem fim de putarias em torno de um ano), e juntamente com o tempo em que fizemos faculdade juntos em Nova York, o laço de amizade cresceu ainda mais.
Ligo para ele, que atende logo.
- QUE PUTA CARALHO VOCÊ QUER??!! – ouço-o bradar.
- Ei, amigo, atrapalhei algo? – falo gargalhando.
- Cara, quanto tempo que não nos falamos. – ele murmura e me sento, enquanto uma garçonete vem até mim.
- Sim, e adivinha, estou em Seattle a negócios e não tenho previsão de quando voltarei para a Rússia. – digo e peço um café a moça.
- Dominic, faço questão que fique em minha casa. – ele fala e reviro os olhos. - Não aceito recusas. – impõe e sorrio.
Enquanto converso com ele, vejo uma menina entrar na cafeteria, ela cantarola algo enquanto tem alguns livros empilhados em suas mãos e sorrio sorrateiramente a vendo andar timidamente pelo local.
- Tudo bem. Chego em sua casa pela manhã, mas ficarei por dois dias, pois é o tempo em que o meu antigo flat será redecorado. – digo conversando mais algumas amenidades e me despeço dele, vendo a garçonete vindo com o meu café.
No momento em que ela está quase chegando até mim, a menina com os livros esbarra em suas costas à fazendo tropeçar em seus pés... daí pra frente é muito rápido, só sinto o líquido quente queimando meu pau, e vejo que rapidamente a menina dos livros vem a mim e começa a secar minha calça com guardanapos.
Qualquer mulher tiraria proveito daquele momento para apreciar e apalpar meu pau; mas não ela, seu toque é totalmente inocente e me faz esquecer totalmente do café quente. Ela continua secando e se desculpando o tempo todo, e já somos a atração do lugar.
